Neste artigo que foi um dos subsídios do último curso nacional Espiral Feminista, que realizamos em março do presente ano, a assistente social e educadora do SOS Corpo, Daniela Rodrigues, traz reflexões do atual contexto do mundo do trabalho, seus impactos nas condições de vida das pessoas e as contradições impostas pela lógica neoliberal de acumulação de riquezas em cima do que é produzido pela classe trabalhadora.
A publicação Caminhos para pensar o Brasil com Lenira Carvalho propõe atividades pedagógicas para discussão de doze temas a partir do legado desta importante liderança na luta da categoria no país.
O Seminário Transição ou Transação Energética: agenda internacional, financiamento e repercussões. aconteceu entre os dias 02 e 04 de abril, em Fortaleza e debateu sobre a conjuntura e agenda global impulsionada pelas mudanças climáticas que vem ocorrendo no planeta.
No Curso Nacional Espiral Feminista “O mundo do trabalho e a vida das mulheres”, realizado pelo SOS Corpo entre os dia 21 e 23 de março, debateu entre outros assuntos, a perspectiva do cuidado em diferentes dimensões da vida cotidiana.
Estão abertas as inscrições para o curso Fontes e Veredas sobre participação política das mulheres. O primeiro curso dessa modalidade oferecido pelo Instituto em 2024 tem como título Fazer Política, Fazer Direitos e será coordenado pela educadora do SOS Corpo, Carmen Silva.
Assine agora a campanha, em parceria com a Meu Recife, para pressionar Raquel Lyra a agir contra o feminicídio no estado de Pernambuco
Está disponível para download o folheto informativo sobre Proteção Social no Brasil do SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia.
Em 2024 estamos vendo um massacre que tem dizimado homens, mulheres e crianças por parte do governo sionista de Israel, que tem violado o direito de existência deste povo. Em artigo que publicamos agora, listamos por que a solidariedade à Palestina deve ser uma causa feminista.
No último artigo da série Março de #lutafeminista, Mércia Alves faz uma análise interseccional sobre os impactos das injustiças socioambientais e as consequências do racismo ambiental na vida das mulheres.
O MBMC enfrenta o desafio de trazer para o feminismo o debate sobre anti-capacitismo e fazê-lo ecoar em todos os cantos e em todas as lutas, ao mesmo tempo que tem que travar suas próprias batalhas por políticas públicas inclusivas. Saiba mais.