Em mais uma etapa do intercâmbio Labora, o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia recebeu a companheira Lucileide Mafra do Sindicato dos Trabalhadores Domésticos, Arrumadores e Camareiros dos Municípios de Belém e Ananindeua do Estado do Pará (SINTDAC/PA).
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Conversamos com Rivane Arantes sobre as discussões resultantes do intercâmbio de experiências promovido pelo Fundo Labora, nos dias 23 e 24 de maio, entre o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia e o Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (CESIT) da UNICAMP, venha conferir um pouco mais dessa experiência.
Descumprimento da lei, racismo, estigma, criminalização e fragilidade na fiscalização dos órgãos responsáveis são alguns dos entraves que as trabalhadoras domésticas enfrentam para ter seus direitos garantidos e respeitados.
Sujeitos do feminismo fazem suas leituras de conjuntura e apresentam suas estratégias para o momento de retomada democrática e enfrentamento […]
Série de entrevistas apresenta sujeitos do feminismo, suas leituras de conjuntura e estratégias para o momento de retomada democrática e enfrentamento aos fundamentalismos locais.
Hoje apresentamos a entrevista com Maria Daniela, articuladora política filiada à Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco/AMOTRANS e Rede Nacional de Feministas Antiproibicionista/RENFA.
No Dia Latino-Americano e Caribenho pela Legalização e Descriminalização do Aborto, a Afirmativa ouviu ativistas pelo continente que têm se articulado a partir de exemplos da Onda Verde em países vizinhos.
A sargento da polícia militar foi morta pelo ex-marido, Evandro Bitencourt, em julho do ano passado na cidade de Forquilhinha, sul catarinense. A Polícia civil afirma que aguarda um laudo pericial para concluir o caso.
Grávidas sofrem mais com a segunda onda de COVID-19 no Brasil e a principal causa de morte são as falhas no atendimento. Situação calamitosa expõe a política genocida de Bolsonaro com mulheres negras. Para entender melhor o que está acontecendo, entrevistamos o ginecologista Melania Amorim da Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras.
As Redes de Solidariedade estão desde o início da pandemia travando uma batalha para fazer com que milhares de pessoas não sucumbam à fome e ao coronavírus. Ao mesmo tempo em que se mobilizam por recursos para amenizar a fome, seguem na luta em defesa de políticas públicas e para derrubar as estruturas que nos colocaram no abismo das desigualdades sociais.