No Curso Nacional Espiral Feminista “O mundo do trabalho e a vida das mulheres”, realizado pelo SOS Corpo entre os dia 21 e 23 de março, debateu entre outros assuntos, a perspectiva do cuidado em diferentes dimensões da vida cotidiana.
Formação
Pequeno relato da oficina de prestação de contas para grupos do Fundo de Apoio Financeiro para Coletivos de Mulheres de Pernambuco 2023/2024
Os impactos impostos pelas tecnologias vão para além do campo da comunicação, mudam a forma como pensamos, como interagimos uns […]
Ao longo dos últimos anos não vivemos um contexto fácil, mas nossa força e coragem derrotou o projeto fascista de […]
Estão abertas as inscrições para o curso Caleidoscópio “Por que fazer comunicação popular feminista?”, com objetivo de refletir as teorias e práticas da comunicação popular sob uma perspectiva feminista. A atividade educativa acontecerá em Recife, nos dias 19 e 20 de outubro, com 40 vagas disponíveis para o público de maneira gratuita.
Como a precarização das condições de vida aumentam as injustiças reprodutivas? Como construímos uma luta conectada com a realidade das mulheres? Como articulamos a luta por justiça e autodeterminação reprodutiva? Como construímos o horizonte de justiça reprodutiva e social que acreditamos? Essas são algumas das questões que serão abordadas no curso Fontes e Veredas Feminismo e a Luta por Justiça Reprodutiva, que acontecerá nos dias 03 e 04 de outubro, das 18h30 às 21h, na sede do SOS Corpo.
O SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia apresenta uma nova edição do curso Fontes e Veredas, desta vez com o tema Mulheres e Direito à Cidade: Uma reflexão Feminista sobre a vida urbana, que acontecerá nos dias 30 e 31 de agosto.
“Violência contra as mulheres: estamos enfrentando?” Para debater esta pergunta o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia iniciou ontem um curso da sua linha de formação Fontes e Veredas, voltado para mulheres integrantes de movimentos sociais e/ou atuantes nos serviços públicos de enfrentamento à violência.
Acompanhe o Webseminário do Comitê de Mortalidade Materna, em parceria com o EAD do SUS!
Hoje, embora a pauta da prevenção e do enfrentamento à violência contra as mulheres esteja amplamente difundida socialmente, os números seguem altíssimos e revelam uma realidade ainda mais alarmante: a realidade melhorou para as mulheres brancas e piorou para as mulheres negras; o Brasil é o país que mais mata mulheres trans no mundo. O que há por trás desses dados? Qual o papel das políticas públicas nesse contexto? Qual a responsabilidade dos movimentos feministas nesse cenário?