A mortalidade materna no Brasil é um problema complexo que requer uma abordagem crítica e atenção especial. As desigualdades socioeconômicas, raciais e de gênero, juntamente com a falta de acesso aos serviços de saúde adequados, contribuem para esse cenário preocupante. É fundamental lutar por políticas que garantam o acesso igualitário aos direitos reprodutivos e promovam a saúde e o bem-estar das mulheres. Baixe o texto completo em PDF para aprofundar sua compreensão sobre a mortalidade materna e contribuir para essa importante discussão.
Acompanhe o Webseminário do Comitê de Mortalidade Materna, em parceria com o EAD do SUS!
Um desafio central do feminismo é pensar a relação entre a luta por direitos e o processo de transformação social. […]
Em luta pela defesa dos direitos das costureiras e contra a precarização do trabalho das mulheres As costureiras compõem a […]
[PUEBLO SE ESCRIBE CON EL CUERPO] Hoje nós, dezenas de feministas, ocupamos a praça pública com cores de xita, roxo […]
Apesar da democracia estar melhor estabelecida depois das últimas eleições, o crescimento da extrema-direita na América Latina nos desafia a aprofundar as reflexões para avançar, teórica e politicamente, na construção de uma democracia mais larga, uma democracia em que finalmente caiba quem dela sempre esteve excluída.
O território latinoamericano ou, como bem diz Lélia Gonzalez, a Améfrica, tem sido atravessada, ao longo de sua história, por […]
O SOS Corpo, apoia o PL 1085, que prevê igualdade salarial entre homens e mulheres, mas levanta algumas questões importantes que devemos, como feministas antirracistas e anticapitalistas pensar melhor.
Ao mesmo tempo que os elementos da conjuntura colocados pelas palestrantes se mostraram desafiadores a nível global, elas expuseram a potência do feminismo e o medo que os inimigos tem de nós!
Hoje, embora a pauta da prevenção e do enfrentamento à violência contra as mulheres esteja amplamente difundida socialmente, os números seguem altíssimos e revelam uma realidade ainda mais alarmante: a realidade melhorou para as mulheres brancas e piorou para as mulheres negras; o Brasil é o país que mais mata mulheres trans no mundo. O que há por trás desses dados? Qual o papel das políticas públicas nesse contexto? Qual a responsabilidade dos movimentos feministas nesse cenário?