Apesar da forte chuva, aconteceu, na quarta-feira 14 de maio, mais uma Ação Cultural Feminista do SOS Corpo – Instituto Feminista pela Democracia.
|Texto: Lara Buitron| Fotos: Lara Buitron|

Na terceira Ação Cultural Feminista do ano dialogamos sobre a luta feminista histórica pelo reconhecimento do trabalho doméstico e reprodutivo como trabalho, atrelado ao debate de justiça fiscal feito pelo Plebiscito Popular pelo fim da jornada 6×1, pela taxação das grandes fortunas e pela isenção do Imposto de Renda pra quem ganha até cinco mil reais.

E para essa complexa missão convidamos companheiras que discutem trabalho, economia e justiça fiscal pela perspectiva feminista, porém a chuva impossibilitou a vinda de duas de nossas convidadas, porém conseguimos seguir com o debate a partir da contribuição de Chirlene dos Santos Brito, Diretora da Associação das Trabalhadoras Domésticas e do Sindicato de Trabalhadoras Domésticas da Paraíba, além de Secretária de Formação Sindical da FENATRAD. Acompanhada de Maria Betânia Ávila, pesquisadora do SOS Corpo, as companheiras dialogaram sobre trabalho doméstico, trabalho reprodutivo, jornada de trabalho, vida além do trabalho e precariedade. Natália Cordeiro, pesquisadora e educadora do SOS Corpo, contribuiu com o debate levantado pelo Plebiscito Popular de justiça fiscal e diminuição da jornada.




Para fortalecer e orientar o debate, na perspectiva da luta das trabalhadoras domésticas, exibimos também o mini documentário de 2017, produzido pelo SOS Corpo: “Trabalhadoras domésticas em Luta”, que está disponível nesse link aqui.
Quer saber como foi esse potente debate? Ele está registrado na íntegra nos nossos perfis do facebook e do instagram: