Os dados apresentados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública constataram que a violência contra as mulheres, sobretudo os casos de feminicídio, registraram o aumento de 1% em 2024, em relação ao ano anterior. Essa tendência vai na contramão da redução dos casos de mortes violentas no Brasil e traz um alerta: as medidas protetivas têm sido insuficientes para evitar feminicídio. Analba Brazão, pesquisadora da área no SOS Corpo faz uma análise dos dados e convoca uma reação da sociedade para resguardar a vida de todas as mulheres.

Em seu novo artigo a pesquisadora do SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, Maria Betânia Ávila, analisa como a jornada de trabalho intermitente e a precarização tanto do trabalho produtivo quanto reprodutivo afeta a vida das mulheres.

Fazendo uma análise que parte do cenário da crise socioambiental, climática e energética, educadora do SOS Corpo traz argumentos que questionam o atual modelo de desenvolvimento do sistema capitalista, que tem aprofundado a mercantilização dos bens comuns, da natureza e a precarização da vida das mulheres. 

Conversamos com Rivane Arantes sobre as discussões resultantes do intercâmbio de experiências promovido pelo Fundo Labora, nos dias 23 e 24 de maio, entre o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia e o Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (CESIT) da UNICAMP, venha conferir um pouco mais dessa experiência.

Neste artigo que foi um dos subsídios do último curso nacional Espiral Feminista, que realizamos em março do presente ano, a assistente social e educadora do SOS Corpo, Daniela Rodrigues, traz reflexões do atual contexto do mundo do trabalho, seus impactos nas condições de vida das pessoas e as contradições impostas pela lógica neoliberal de acumulação de riquezas em cima do que é produzido pela classe trabalhadora.

Em 2024 estamos vendo um massacre que tem dizimado homens, mulheres e crianças por parte do governo sionista de Israel, que tem violado o direito de existência deste povo. Em artigo que publicamos agora, listamos por que a solidariedade à Palestina deve ser uma causa feminista.