Fazendo uma análise que parte do cenário da crise socioambiental, climática e energética, educadora do SOS Corpo traz argumentos que questionam o atual modelo de desenvolvimento do sistema capitalista, que tem aprofundado a mercantilização dos bens comuns, da natureza e a precarização da vida das mulheres. 

Conversamos com Rivane Arantes sobre as discussões resultantes do intercâmbio de experiências promovido pelo Fundo Labora, nos dias 23 e 24 de maio, entre o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia e o Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (CESIT) da UNICAMP, venha conferir um pouco mais dessa experiência.

Neste artigo que foi um dos subsídios do último curso nacional Espiral Feminista, que realizamos em março do presente ano, a assistente social e educadora do SOS Corpo, Daniela Rodrigues, traz reflexões do atual contexto do mundo do trabalho, seus impactos nas condições de vida das pessoas e as contradições impostas pela lógica neoliberal de acumulação de riquezas em cima do que é produzido pela classe trabalhadora.

Em 2024 estamos vendo um massacre que tem dizimado homens, mulheres e crianças por parte do governo sionista de Israel, que tem violado o direito de existência deste povo. Em artigo que publicamos agora, listamos por que a solidariedade à Palestina deve ser uma causa feminista.

A luta por autodeterminação reprodutiva é um dos pilares da luta feminista em toda a sua trajetória e em todos os lugares deste mundo. No artigo especial do Março de #lutafeminista, Talita Rodrigues analisa o contexto da luta pelo direito ao aborto e a necessidade de termos mais aliados à ela.

2024 é um ano muito significativo para a democracia no Brasil e no mundo. Aqui teremos as eleições municipais. Será a prova dos nove para sabermos até onde estamos conseguindo empurrar a extrema direita bolsonarista. Leia o artigo completo.

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Artigo aponta os dilemas causados pela retomada da sociedade civil aos instrumentos democráticos: como os movimentos sociais, em especial o movimento feminista, avança no enfrentamento às desigualdades e na busca da ampliação da democracia, sem desresponsabilizar o Estado e perder sua autonomia? Fazendo um resgate histórico da participação social na política institucional desde a constituinte, passando pelos governos petistas passados, a autora nos convida a refletir sobre os rumos futuros na retomada democrática atual.