Alguns dias antes do dia 28 de setembro, Dia Mundial de Ação pelo Aborto Legal, Oaxaca deu um passo histórico na vida das mulheres e se tornou a segunda entidade mexicana a legalizar o término voluntário da gravidez. No Equador, no entanto, a Assembléia Nacional decidiu continuar forçando meninas, adolescentes e mulheres estupradas a dar à luz.
Bandeiras gigantes, música, dança, shows, glitter e muitas cores são o cenário dessa manifestação, que celebra e reivindica identidades e corpos historicamente oprimidos. “A Marcha pela Diversidade implica um elogio à liberdade, às diferenças, à multiplicidade; uma visibilidade festiva de uma sociedade variada e diferente, sempre na chave da alegria e do respeito.
As 82 organizações, redes e movimentos feministas e de mulheres signatários denunciam a existência na Nicarágua de uma situação de perseguição política e assédio contra mulheres presas presas no contexto da crise sociopolítica e de direitos humanos que o país vive desde abril 2018.
As forças conservadoras no poder lideram a pauta antifeminista, atentando contra a vida, a liberdade e a autonomia das mulheres como parte importante de seu projeto de restauração e aprofundamento da velha ordem excludente. Esse alerta tem como objetivo desmascarar a estratégia dos conservadores.
Na cidade de Córdoba, foi realizada uma conversa com representantes de organizações sociais para discutir os desafios apresentados pela construção desta proposta.
Patricio Dobrée e Elsy Vera fizeram o livro “Rota crítica da violência sexual em contexto de emergência: guia de resposta rápida e prevenção”, apresentado recentemente no Paraguai.
Diante da crise política no Peru e dos incontáveis e graves casos de corrupção que afetam o combate à violência de gênero, feministas aderem à mobilização nacional “Que se vão todos” e saem às ruas em defesa da democracia e igualdade.
A justiça ordenou o despejo do prédio localizado na rua Santa Cruz 140 (cidade de Buenos Aires), mas as famílias conseguiram a suspensão. Enquanto isso, o governo da cidade não lhes dá soluções.
Os grandes incêndios no Brasil também se repetiram no Paraguai e as mulheres organizadas demonstram preocupação com os indígenas isolados.
Feministas se mobilizaram em frente ao prédio da Presidência no Uruguai para exigir que a violência de gênero fosse declarada uma emergência nacional. Eles também entregaram uma carta ao presidente da República.