Artigo de Carla Batista apresenta o Liberta Elas, coletivo formado por psicólogas, advogadas, sociólogas e comunicadoras que têm como propósito levar atenção, cuidado e troca para dentro dos presídios femininos na Região Metropolitana do Recife.

Anota aí a data! Dia 06 de outubro tem resistência feminista e ocupação! Será um dia inteiro de programação para a abertura de um novo momento do Centro Cultural Feminista SOS Corpo. Confira!

Via Gênero e Número: País deve ser reeleito para o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em outubro e se alinhar a grupos pró-família, mudando radicalmente posicionamentos sustentados há quase 20 anos.

Nesta quinta-feira, 19, na sede das Nações Unidas em Genebra, diversas organizações da sociedade civil brasileira de defesa dos direitos humanos, realizam mais uma ação pública de denúncia das violações sistemáticas dos DHs e da Democracia no país pelo atual governo.

Agende-se: O evento “Democracia e Direitos Humanos no Brasil: o que está acontecendo?”, acontece em paralelo à 42ª Sessão da Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, nesta quinta-feira, 19.

A Jornada Política das Mulheres em Brasília no mês de agosto não foi transmitida pela mídia tradicional, o que não é novidade. Mas coletivos e comunicadoras/es independentes se juntaram para colocar as pautas do movimento de mulheres em evidência no Brasil e no mundo, a exemplo da cobertura colaborativa de comunicação feminista feita pela Articulação de Mulheres Brasileiras.

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Evento “Que país é esse? – Comunicação e Política em uma Democracia em Crise”, que ocorre de 1º a 3 de outubro no Centro de Ciências Sociais Aplicadas, recebe pesquisadores e profissionais da mídia de todo o país.

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O debate no Brasil não é sobre projetos ou ideias, mergulhamos numa crise profunda. Pode existir democracia sem estado de direito? Vídeo produzido conjuntamente pelo PAD – Processo de Articulação Internacional e a Articulação para o Monitoramento de Direitos Humanos no Brasil e aborda a situação brasileira desde a chegada do presidente Jair Bolsonaro ao poder.

“Hoje vivemos uma situação incomum, quase inusitada, apesar de algumas semelhanças. O governo Bolsonaro teve a façanha de realizar a inversão de uma história antiga transformando algumas mulheres em bobas acríticas da corte.”