As forças conservadoras no poder lideram a pauta antifeminista, atentando contra a vida, a liberdade e a autonomia das mulheres como parte importante de seu projeto de restauração e aprofundamento da velha ordem excludente. Esse alerta tem como objetivo desmascarar a estratégia dos conservadores.

Diante da crise política no Peru e dos incontáveis e graves casos de corrupção que afetam o combate à violência de gênero, feministas aderem à mobilização nacional “Que se vão todos” e saem às ruas em defesa da democracia e igualdade.

Feministas se mobilizaram em frente ao prédio da Presidência no Uruguai para exigir que a violência de gênero fosse declarada uma emergência nacional. Eles também entregaram uma carta ao presidente da República.

As notícias sobre feminicídios no Peru são o pão diário da mídia. A cada dois ou três dias a morte de uma mulher é relatada devido à violência de gênero, número que demonstra a sociedade profundamente patriarcal em que vivemos.

Ela flerta com o fascismo, mas submete a nação aos poderes globais. É totalitária – mas não impõe a lógica do Estado, e sim a da Mercadoria, da Empresa, da Meritocracia, do Investidor. Contra tal distopia, a ideia de revolução social.