Na próximo sábado, dia 26 de outubro, acontece a 4ª reunião de articulação para criação da Frente Parlamentar Feminista Antirracista com Participação Popular em Pernambuco.
As inscrições para o curso, que é aberto e gratuito, vão até o dia 3 de novembro. O debate virtual se propõe a promover a discussão sobre a direita na América Latina e suas principais expressões contemporâneas. As discussões ocorrerão online de 11 de novembro a 9 de dezembro. Inscreva-se!
Assista AO VIVO a conferência de abertura do curso ESPIRAL FEMINISTA! A conferência de abertura contará com contribuição de Betânia Ávila fazendo uma leitura da conjuntura política mundial e de Carmen Silva, trazendo reflexões sobre o momento político brasileiro.
Está na pauta de discussão da Câmara dos Deputados um projeto de lei de Bolsonaro que facilita a posse e o porte de armas no Brasil. Hoje, 40% das mulheres assassinadas em casa são por armas de fogo. Se o PL 3723/2019 for aprovado, as mulheres vão estar ainda mais vulneráveis!
Artigos elaborados por pesquisadoras que integram o Instituto trazem reflexões sobre direitos sexuais e reprodutivos, tema discutido na XIII Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe em 2016, e sobre o trabalho doméstico, uma das pautas da XIV Conferência que acontece em novembro deste ano no Chile e que terá como foco a autonomia econômica das mulheres.
Por Carla Batista – Encontro anual argentino, realizado de 12 a 14 de outubro, reúne mais de 200 mil participantes.
Organizado por diferentes coletivas de ação político-cultural de Recife, o #OcupaCCF trouxe em múltiplas linguagens, a arte como instrumento da luta feminista antifascista e antissistêmica.
A Primeira Conferência Feminista de Economia foi realizada em Córdoba e, nesse contexto, a economista e doutora em ciência sociais, Corina Rodríguez Enriquez falou sobre trabalho não remunerado.
Alguns dias antes do dia 28 de setembro, Dia Mundial de Ação pelo Aborto Legal, Oaxaca deu um passo histórico na vida das mulheres e se tornou a segunda entidade mexicana a legalizar o término voluntário da gravidez. No Equador, no entanto, a Assembléia Nacional decidiu continuar forçando meninas, adolescentes e mulheres estupradas a dar à luz.
Bandeiras gigantes, música, dança, shows, glitter e muitas cores são o cenário dessa manifestação, que celebra e reivindica identidades e corpos historicamente oprimidos. “A Marcha pela Diversidade implica um elogio à liberdade, às diferenças, à multiplicidade; uma visibilidade festiva de uma sociedade variada e diferente, sempre na chave da alegria e do respeito.