Na próxima quinta-feira (15), às 14h30, debate realizado pelo GET/UFPE no YouTube, em parceria com o SOS Corpo, vai discutir serviços e reprodução social no contexto do capitalismo contemporâneo. Não perca!

A resposta irônica de Arthur Lira (PP-AL), atual presidente da Câmara, foi de que não havia “materialidade” para um processo de impeachment. Isso alimentou a indignação, e ele foi cobrado tanto nas redes quanto nas ruas. Em Maceió e em muitos lugares, uma faixa dizia “Arthur Lira é cúmplice do genocídio”.

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Agradecemos imensamente às vereadoras e vereadores da Câmara Municipal da Cidade do Recife, em especial Liana Cirne (PT) e Dani Portela (PSOL), pelo Votos de Aplauso pelo 40 anos de nossa luta em defesa dos direitos das mulheres e da democracia.

A última barreira contra a entrega total do que resta de território de preservação ambiental no país, povos indígenas estão resistindo à violência policial e à violência política que representa a votação na CCJ do PL 490, que quer abrir os territórios indígenas para a exploração econômica.

No próximo dia 30 de junho, quarta-feira, às 17h, a Campanha “Tire os Fundamentalismos do Caminho” realizará o debate online “Fundamentalismos como cultura do ódio” e convidamos a todes para acompanhar nossa conversa!

Em 2021, o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia celebra 40 anos de sua fundação. Para marcar este momento, organizamos uma programação que teve o Seminário Mulheres Insurgentes Pela Vida e Por Democracia como evento de abertura das comemorações.

“Braço armado do Estado: contra quem?”, documentário produzido pelo Fórum de Mulheres de Pernambuco, é mais um instrumento de denúncia da sociedade civil que exige apurações rigorosas pela repressão violenta da polícia militar no ato pelo Fora Bolsonaro em Recife. #ForaBolsonaroEMourão

São 15 meses de uma pandemia que tem potencializado a crise social e política provocada pela política de morte do Governo Bolsonaro. Leia no especial sobre a revolução solidária, as experiências de quem tem lutado para não deixar o povo sucumbir.

Nascemos em tempos de insurgência política. 40 ANOS depois, a História, em seu movimento dialético, volta a nos exigir que organizemos nossa raiva, transformando-a em rebeldia política. Trazemos esse selo para demarcar que, novamente, é tempo de negritar as contradições, fortalecer a auto-organização das mulheres para atiçar desordens.