No dia 06 de maio de 2024 aconteceu na Assembleia Legislativa de Pernambuco, em Recife, a Audiência Pública para discutir a Renda Básica no estado.
dossiês
A partir de testemunhos de experiências de enfrentamento à Covid-19, o relatório do Projeto Sementes de Proteção apresenta diferentes pontos de vista de defensores e defensoras de direitos humanos sobre a pandemia de covid-19.
Resultado da série de webnários e informes produzidos ao longo do ano de 2021 pelo Observatório Direitos Humanos Crise Covid-19, livro repercute temas-chave sobre direitos sociais como trabalho e renda, impactos econômicos da pandemia, má gestão federal do SUS e muito mais. Acesse para baixar.
“Elas que lutam – Mulheres e a sustentação da vida na pandemia” foi coordenado por organizações que integram o GT Solidariedade e Cuidado e lançado no final de 2021. Acesse para saber mais!
Trabalho elaborado por pesquisadoras do SOS Corpo reúne uma gama de dados divulgados no último ano para analisar o contexto do aprofundamento da epidemia da violência contra as mulheres no Brasil, diante de um cenário de crises provocadas pela pandemia e pelo projeto político bolsonarista. Baixe agora!
São 15 meses de uma pandemia que tem potencializado a crise social e política provocada pela política de morte do Governo Bolsonaro. Leia no especial sobre a revolução solidária, as experiências de quem tem lutado para não deixar o povo sucumbir.
O dossiê “Aventura Coletiva: a influência de Danièle Kergoat e Helena Hirata nos estudos do trabalho e na luta feminista no Brasil”, publicado pela Revista de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba, conta com artigo das educadoras do SOS Corpo, Maria Betânia Ávila e Verônica Ferreira.
Publicação do Cfemea aponta as principais proposições legislativas no campo dos Direitos Sexuais e Reprodutivos em 2020
Num contexto de retrocessos sociais, a disputa de narrativas sobre o sentido e efetivação dos direitos humanos é gigante. Temos uma análise lúcida sobre a dificuldade de garantia e implementação desses direitos desde os governos de esquerda. Hoje, sob governos de ultra-direita, os ataques aos direitos humanos são a marca registrada da gestão Bolsonaro-Mourão e se caracterizam pela promoção do ódio racista e misógino. Para este governo, os corpos que se diferem do padrão são dignos de serem estuprados, violados, assassinados, exterminados. Não há pudor em dizer que bandidos devem ser eliminados e que direitos humanos são apenas para “humanos direitos”. Leia a análise completa.
Como mulheres não indígenas e feministas antirracistas e anticapitalistas, unimos nossas vozes aos gritos das mulheres indígenas da Amazônia Brasileira.
Este dossiê foi realizado a partir de um acúmulo de escuta das mulheres indígenas, participantes do Fórum Social Panamazônico e do diálogo com a liderança indígena Telma Taurepang, Coordenadora Geral da União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (UMIAB).