A cultura e a estrutura patriarcal capitalista racista se utilizam da violência contra as mulheres para manter o sistema de dominação e exploração sobre nossas vidas e na sociedade, e a nossa luta feminista se realiza para que todas as mulheres, crianças e idosas, tenham uma vida livre de violências.

No dia 25 de novembro é quando nós que fazemos o movimento feminista nos articulamos em rede para denunciar e tornar visível a problemática da violência contra as mulheres. É preciso frear o racismo que torna as mulheres negras sujeitas mais vulneráveis, assim como melhorar o sistema de proteção que vem garantindo o aumento de denúncias e garantia de acolhimento para algumas mulheres. Enfrentar o sistema capitalista, racista e patriarcal é essencial para a melhoraria das nossas vidas!

Com transmissão ao vivo a partir das 18h45, Seminário Virtual que repercute o julgamento na Corte Interamericana de Direitos Humanos do caso de feminicídio contra Márcia Barbosa, morta há 23 anos por um político influente da Paraíba.

Na quinta-feira (21) a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados entregou a edição 2021 do Prêmio Mulher-Cidadã Carlota Pereira de Queirós, em caráter póstumo, à Lenira de Carvalho.

Estabelecida em setembro em imóvel que acumula meio milhão em dívidas tributárias com o município e a União, a Ocupação 8 de Março abriga 300 famílias, formadas em sua maioria por mulheres, idosos e crianças.

Nós, do SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, manifestamos nosso total apoio às reivindicações do movimento e solidariedade às trabalhadoras e trabalhadores do MTST/PE, que não têm medo de lutar por melhores condições de vida, por moradia, por uma cidade com direitos para a coletividade e contra os privilégios para a classe dominante branca e proprietária. 

O primeiro levantamento sociodemográfico nacional de lésbicas e sapatão é uma iniciativa realizada pelas organizações Coturno de Vênus e Liga Brasileira de Lésbicas e pretende coletar informações sobre as vivências de mulheres de todas as regiões do país. 

Considerada a terceira melhor lei mundial de combate à violência doméstica, a Lei Maria da Penha criou um fato social e salvou vidas, mas, está sendo desmontada, segundo feministas, gestoras públicas e especialistas na lei