El Congreso Nacional de Trabajadoras Domésticas tendrá lugar en Asunción los días 24 y 25 de agosto y pretende reunir a más de 100 delegadas departamentales.
Serão mais de 2 mil reunidas em Brasília, de 9 a 13 de agosto, realizando o I Encontro e a I Marcha de Mulheres Indígenas no Brasil. Na sequência elas se unem à Marcha das Margaridas, fortalecendo o movimento das mulheres do campo, das águas, das florestas.
Nas milhares de mulheres do campo, das águas e das florestas, Margarida vive! De todos os cantos do Brasil, elas marcham em Brasília por justiça, igualdade e paz no campo e na cidade.
Vera Baroni, da Rede de Mulheres de Terreiro de Pernambuco, falou sobre os processos de resistência histórica dos povos negros e de terreiro contra o fascismo e o fundamentalismo.
A elite midiática e sua influência no atual cenário político brasileiro foi o tema da conversa com Ana Veloso, do Fórum Pernambucano de Comunicação, durante o curso Caleidoscópio. Para a ativista, a luta pela democratização dos meios de comunicação no Brasil enfrenta o avanço dos fundamentalismos.
Já imaginou um Brasil em que todas as famílias agricultoras tivessem direito à terra e à água, com liberdade e autonomia para plantar como quisessem? Agora imagina se essas mesmas famílias pudessem alimentar todo o país com comida de verdade, sem veneno, respeitando a vida e o meio ambiente.
Seu Jornal, da TV dos Trabalhadores, traz reportagens que mostram o ataque de fazendeiros à aldeia indígena Waiãpi, em Pedra Branca do Amapari, no Amapá. A invasão, motivada por interesses econômicos, é incentivada pelos discursos do atual presidente Bolsonaro, que quer “legalizar” a exploração do garimpo em territórios indígenas demarcados.
Nós do coletivo SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia queremos expressar nosso repúdio veemente as terríveis declarações do Presidente da República dirigidas a Felipe Santa Cruz, atual presidente da OAB sobre o desaparecimento do seu pai, Fernando Santa Cruz, no período da Ditadura Militar.
A jornalista e comunicadora popular do Coletivo Terral, Catarina de Angola, fortaleceu o debate sobre a comunicação como luta política e da comunicação popular como forma de expressão do povo.
“Todas as autoridades do País, inclusive o Senhor Presidente da República, devem obediência à Constituição Federal, que instituiu nosso país como Estado Democrático de Direito e tem entre seus fundamentos a dignidade da pessoa humana, na qual se inclui o direito ao respeito da memória dos mortos.”