No dia 13 de agosto aconteceu no Parque da Cidade, em Brasília, a oficina de Corpo e Sexualidade na programação da Marcha das Margaridas. Mulheres da Articulação de Mulheres Brasileiras e da Marcha Mundial de Mulheres puxaram a roda de conversa para provocar o debate sobre o 8o eixo da Marcha das Margaridas 2019: autonomia dos corpos!
Devido a problemas técnicos, anunciamos a prorrogação do prazo de inscrição para o curso ESPIRAL FEMINISTA até as 23h59 desta segunda-feira (19).
Marcha das Mulheres Indígenas e Marcha das Margaridas foram seguidas do lançamento da Frente Parlamentar Feminista Antirracista
Cem mil trabalhadoras brasileiras tomaram as ruas de Brasília em Marcha para lutar pela democracia e pela soberania popular.
Em tom de contestação, mulheres indígenas de 113 povos tomaram as ruas de Brasília em defesa dos seus territórios, contra a mineração e o genocídio dos povos originários.
Num momento histórico de luta das mulheres organizadas no Brasil, a Marcha das Mulheres Indígenas e a Marcha das Margaridas se unem para demarcar a resistência aos retrocessos.
Fruto da aliança entre organizações de mulheres indígenas e amazônicas e organizações feministas a campanha tem o objetivo de combater a multiplicação das violências contra as defensoras dos territórios frente ao avanço das indústrias extrativistas.
O movimento feminista denuncia que o desmonte do Estado prejudica muito mais aqueles e aquelas que já estão nas posições sociais mais dominadas e exploradas, as mesmas pessoas que são constantemente humilhadas pelo presidente: as mulheres, o povo negro, os indígenas, a população LGBTI, pessoas encarceradas, a classe trabalhadora, desempregada, todo mundo que vive na miséria e todas as que lutam pela democracia
Mesa das Alianças Nacionais entre os movimentos de mulheres no I Fórum de Mulheres Indígenas firmou pacto de lutas em defesa da diversidade das mulheres no Brasil.
*Por Inara do Nascimento Tavares Link do post original no site da Articulação de Mulheres Brasileiras: No final do mês […]