Sula Valongueiro, da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), apresentou a história e os desafios da luta contra a criminalização das mulheres e pela legalização do aborto no Brasil.
A união das mulheres do campo, das águas, das florestas, das culturas populares, indígenas e das cidades vai mostrar a força política de mulheres, nos dias 13 e 14 de agosto pelas ruas de Brasília.
#MarchaDasMargaridas2019
#MulheresRurais
Um amplo conjunto de entidades e organizações representativas do povo brasileiro convoca em caráter de urgência todas as pessoas interessadas na defesa de nosso patrimônio público a se somarem nos dias 4 e 5 de setembro ao Ato e Seminário pela Soberania Nacional e Popular, que acontecerá na Câmara dos/as Deputados/as, em Brasília.
Mércia Alves, educadora do SOS Corpo, levou suas formulações em torno do debate de Direito à Cidade para o II Fórum Nacional BR Cidades, onde destacou a importância do olhar interseccional para se pensar o espaço urbano.
Com 30 anos de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS), corre sério risco de não sobreviver em meio a cortes no orçamento, segundo especialistas. Somente em 2019, os cortes podem alcançar um total de R$ 1,5 bilhão. O Sistema foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira (CFB), que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população brasileira, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
A 1ª Marcha das Mulheres Indígenas, que tem como tema “Território: Nosso Corpo, Nosso Espírito”, deve reunir 2 mil mulheres de diferentes etnias entre os dias 9 e 13 de agosto em uma articulação histórica contra os avanços neoliberais e o genocídio das populações indígenas
Na Marcha das Margaridas qualquer tabu acerca desse tema tão importante é quebrado, e a defesa pela autonomia e liberdade sexual das mulheres do campo e da cidade é pautada no debate, na mobilização política que realizam, assim como o combate a todas as formas de violência que se caracterizam nesse e em outros contextos.
Durante o II Foro Federal de Centros de Estudantes Secundários, foi tratada a necessidade de se implementar corretamente a lei de Educação Sexual Integral (E.S.I.).
Há mais de um ano do despejo do Parque Esperanza (província de Córdoba), as 120 famílias ilegalmnente desalojadas seguem sem ter uma solução habitacional.
Condenamos atos de repressão contra meninas, meninos, adolescentes e jovens em Honduras.