Em seu terceiro artigo de análise sobre as eleições 2022 para a Marco Zero Conteúdo, Carmen Silva parte do reconhecimento da sub-representação de setores populares, mulheres, pessoas negras, povos indígenas, deficientes, jovens e todas as pessoas que vivem em condições desiguais, para puxar o debate para o outro polo: a questão programática.

Publicação autobiográfica “A luta que me fez crescer e outras reflexões” e o documentário “Digo às companheiras que aqui estão” serão lançados no próximo dia 6/8, no Teatro do Parque, no Recife.

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No segundo artigo de Carmen Silva* para a Marco Zero Conteúdo, a educadora do SOS Corpo traça um panorama do isolamento político de Bolsonaro com a reação dos movimentos sociais, presidência do Senado, tribunais superiores, associações profissionais da PF e da ABIN; e até de setores das Forças Armadas e do empresariado às ameaças golpistas do atual presidente. Contudo, o quadro ainda é de insegurança democrática e em sua análise a socióloga não descarta manobras no Congresso para adiar as eleições, embora reconheça que não há no momento sustentação política para esse movimento.

Em um ano eleitoral decisivo para a democracia brasileira, a Marco Zero Conteúdo está com colunistas fixas que vão contribuir para as análises do cenário eleitoral local e nacional e os impactos para a vida das mulheres. Leia o artigo de Carmen Silva, do SOS Corpo.

Nesse curso vamos abordar como a conectividade provoca transformações nos sujeitos de maneiras subjetivas e materiais, além de seus impactos para a coletividade. Vamos pensar juntas quais saídas são possíveis e compreender que possíveis estratégias existem de cuidado, defesa e contra-ataque, politizando cada um dos caminhos.

Maioria do eleitorado, elas são mais impactadas pela tragédia alimentar e podem exigir política mais próxima do cotidiano. Indecisão é maior, porém menos inclinada ao bolsonarismo. Em outubro, serão decisivas no resgate da democracia. Por Juliana Romão, para o SOS Corpo.

O avanço de desastres ambientais causados pelas mudanças climáticas soma-se a uma vida cotidianamente precária. Para conter a violência da falta de investimento em políticas urbanas para as periferias, é preciso olhar para a situação das mulheres e incluí-las como sujeito da transformação que precisa acontecer.

Nós do SOS Corpo nos juntamos a todos os movimentos, organizações e militantes feministas para denunciar os ataques à saúde e aos direitos das mulheres e outras pessoas que gestam, implementados por esse governo de morte.