Vamos ocupar a universidade e apoiar a defesa da tese da educadora e pesquisadora do SOS Corpo, Mércia Alves!
Ação Cultural Feminista do SOS Corpo integra a 11ª edição do Julho das Pretas, que em 2023 tem como tema Mulheres Negras em Marcha por Reparação e Bem Viver.
Campanha Nacional da Frente Feminista Antirracista com Participação Popular mobiliza apoio às seis deputadas perseguidas pelo PL de Jair Bolsonaro e o Centrão de Arthur Lira
A regulação das big tech deve voltar à pauta do congresso Nacional em breve, é o que promete o relator do PL 2630, Orlando Silva, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Por isso trazemos um texto para atualizar a militância sobre a tramitação, os defensores e opositores do projeto e, mais importante, discutir a importância da regulação das plataformas digitais e o impacto que as grandes empresas de tecnologia têm na democracia, destacando o acesso desigual à internet, o potencial de manipulação das notícias falsas e a necessidade de responsabilização das empresas. Também detalhamos aqui os escândalos envolvendo o uso indevido de dados pessoais pelas redes sociais. No nosso ponto de vista, a regulação proposta na PL 2630 é o mínimo que podemos fazer para conter o caos e garantir a transparência nas plataformas.
“Violência contra as mulheres: estamos enfrentando?” Para debater esta pergunta o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia iniciou ontem um curso da sua linha de formação Fontes e Veredas, voltado para mulheres integrantes de movimentos sociais e/ou atuantes nos serviços públicos de enfrentamento à violência.
Audiência de continuação previa o pronunciamento do Governo de Pernambuco e da Prefeitura de Recife sobre a efetivação de políticas públicas de combate ao feminicídio, transfeminicídio e lesbocídio, mas gestores não apresentaram nada concreto.
Na noite da terça (13), o SOS Corpo realizou o debate público A Luta por Democracia na Era Digital, que abordou sobre as desigualdades que a tecnologia aprofunda e os novos problemas políticos impostos pelo avanço do capitalismo a partir de sua forma digital.
Na última segunda-feira, 5 de junho, aconteceu a primeira Assembleia Feminista, para discutir os próximos passos da agenda de pressão ao governo de Raquel Lyra, para que ele atenda as reivindicações de políticas públicas garantidoras de direitos para mulheres de Pernambuco.
A mortalidade materna no Brasil é um problema complexo que requer uma abordagem crítica e atenção especial. As desigualdades socioeconômicas, raciais e de gênero, juntamente com a falta de acesso aos serviços de saúde adequados, contribuem para esse cenário preocupante. É fundamental lutar por políticas que garantam o acesso igualitário aos direitos reprodutivos e promovam a saúde e o bem-estar das mulheres. Baixe o texto completo em PDF para aprofundar sua compreensão sobre a mortalidade materna e contribuir para essa importante discussão.
Acompanhe o Webseminário do Comitê de Mortalidade Materna, em parceria com o EAD do SUS!