Amanhã lançaremos a publicação Abre Caminhos, na qual compartilhamos o esforço de encontro entre uma pluralidade de mulheres feministas de diferentes territórios, modos de vida e lutas políticas, desmantelando imaginários colonizados e reconhecendo, no plano da igualdade, a diversidade de universos e modos de vida.
#lutafeminista
Em tramitação há 15 anos, projeto que tolhe o direito ao aborto legal pode ser votado nesta quarta. Proposta também impacta fertilização in vitro e pesquisas de células tronco. Deputadas e movimentos feministas tentam barrar retrocesso.
Este estatuto, de concreto, apenas irá impedir que a pessoa-gestante, sobretudo nós mulheres, exerça o direito de defender e decidir sobre sua própria vida durante a gravidez, tornando a gravidez uma obrigação. Por isso afirmamos: Não pode ser prisão, não pode ser obrigação. Gravidez forçada é tortura.
Em uma sessão marcada por muita violência política de gênero contra deputadas da bancada feminista, a votação do Projeto de Lei nº. 478/2007 foi suspensa e adiada para próxima semana.
Organizações apresentam documento com propostas para melhorar a vida das mulheres brasileiras.
Uma menina do interior do Maranhão morreu na última segunda-feira, 23 de novembro, após a ingestão de um chá de ervas para interrupção de uma gravidez oriunda do estupro e sua mãe foi presa. Se o aborto fosse legalizado no Brasil e se os direitos humanos das mulheres fossem encarados como inalienáveis pela sociedade brasileira, por seus políticos e gestores, certamente conseguiríamos proteger a vida de tantas meninas que já se foram, assim como de muitas que ainda virão.
O SOS Corpo, juntamente com 104 Organizações de Sociedade Civil, enviou uma carta à Equipe de Transição de Governo para que o Brasil retire a assinatura da Declaração de Consenso de Genebra.
Com período de inscrições de 24 de novembro a 16 de dezembro de 2022, a iniciativa é uma parceria do SOS Corpo com a Fundação Open Society e pretende apoiar grupos e coletivos de mulheres populares, negras, indígenas, quilombolas, jovens, LBT’s e de mulheres com deficiência do estado.
O documentário “Digo às companheiras que aqui estão”, que conta um pouco da trajetória de Lenira Carvalho a partir dos seus relatos em entrevistas e imagens de arquivo, será exibido no festival no dia 16. Saiba mais!
Organizadas y en campaña contra el machismo, el racismo y el fascismo. Por Alejandra Hayon, no periódico Página 12.