Na última quarta-feira, 15 de dezembro, o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia recebei, em solenidade realizada no Plenarinho da Câmara Municipal do Recife, o Voto do Aplausos requerido pela vereadora do PSOL, Dani Portela, em celebração aos 40 anos do Instituto, completos neste 2021.

No segundo episódio da série O Corpo da Cidade, do Fórum Nacional de Reforma Urbana, Carmen Silva, socióloga e educadora do SOS Corpo fala sobre como as mulheres vivem a cidade, marcada por desigualdades e por violências.

No dia 25 de novembro é quando nós que fazemos o movimento feminista nos articulamos em rede para denunciar e tornar visível a problemática da violência contra as mulheres. É preciso frear o racismo que torna as mulheres negras sujeitas mais vulneráveis, assim como melhorar o sistema de proteção que vem garantindo o aumento de denúncias e garantia de acolhimento para algumas mulheres. Enfrentar o sistema capitalista, racista e patriarcal é essencial para a melhoraria das nossas vidas!

Começou ontem, no dia 21 de novembro, dia Mundial da Pesca Artesanal, o Grito da Pesca, que reúne mais de 600 pescadores e pescadoras de 15 estados brasileiros em mobilização para denunciar a grave situação que a pesca artesanal e os territórios tradicionais pesqueiros tem enfrentado nos últimos anos com o avanço da privatização dos territórios!

A Mostra MAPE “Corpos Políticos – Nossos olhares marcam o tempo” exibirá 4 filmes de acervo do SOS Corpo e TV Viva produzidos na década de 80. A 3ª edição do Festival Internacional de Realizadoras acontece de 19 a 28 de novembro na plataforma Embaúba Play.

Com o tema “Viver sem violência é um direito de todas as mulheres!”, a abertura do curso conta com as participações de Ana Paula Portela,  Joziléia Kaiagang, Vilma Reis, Analba Brazão e será transmitida nos canais do SOS Corpo no youtube, facebook e twitter.

Estabelecida em setembro em imóvel que acumula meio milhão em dívidas tributárias com o município e a União, a Ocupação 8 de Março abriga 300 famílias, formadas em sua maioria por mulheres, idosos e crianças.

Nesta carta-relato, Analba Brazão. educadora e pesquisadora do SOS Corpo, narra um pouco da luta, da energia, sentimentos e caminhos construídos e vivenciados durante sua participação na II Marcha das Mulheres Indígenas, que aconteceu em Brasília, entre os dias 07 e 11 de setembro deste ano. Leia em nosso site.