O Chile despertou. Uma mobilização de estudantes secundaristas pelo aumento da passagem do metrô se tornou uma chama imparável de raiva, descontentamento e indignação acumulada há muito tempo. #RevistaBravas

Trinta anos se passaram desde o retorno da democracia no Chile. Não é menos tempo para que os vestígios de uma das ditaduras mais violentas da humanidade ficassem para um nunca mais e se construísse uma institucionalidade pública justa e equitativa, e – sobretudo – se restaurassem os direitos fundamentais que foram privatizados.

Desde o fechamento do Congresso em setembro, o Peru se encontra em um cenário de incerteza política. Em janeiro, haverá eleições dos representantes para um novo parlamento, porém os partidos não incluem a agenda de direitos das mulheres, a paridade, nem a alternância em suas listas.

Nós, que acreditamos na liberdade, como nos incita Ella Baker, entendemos que o caminho para ela deve ser feito com luta e o artivismo é um instrumento de força para que ela se amplie. Leia a mensagem do SOS Corpo para 2020! Estaremos de Recesso de 20 12 à 13 de janeiro de 2020.

Vídeo feito pela Ação Comunitária Caranguejo Uçá mostra uma síntese dos principais momentos da programação que contou com aula pública, tarde de resistência político-cultural e os dois dias do Seminário, que reuniu pessoas dos 9 estados no nordeste.

Programa da Plataforma pela Reforma do Sistema Político, o A Casa É Sua em seu 15º episódio, mostra que apesar de destituído de pontos como a excludente de ilicitude, o pacote proposto por Sérgio Moro segue sendo um grande ataque com medidas de ampliação do Estado Penal.

O SOS Corpo vem através desta nota pública se solidarizar com a deputada estadual e ativista feminista Estela Bezerra (PSB-PB), que esta semana foi vítima de violência política em um processo viciado de investigação, a Operação Calvário, braço da Lava-Jato na Paraíba.

Por Carla Batista – Projetos de lei pedem modificar a Lei Maria da Penha (LMP). Apresentados “a rodo” no Congresso Nacional, pretendem inibir a violência contra as mulheres, como se o problema estivesse na Lei e não nos limites à sua implementação.

A publicação é fruto da parceria da FES com o SOS Corpo e reuniu ativistas e religiosas para debater o crescimento da onda conservadora no país, especialmente da influência do fundamentalismo religioso nas instâncias de poder político.

Nomear o que existe, ou não nomeá-lo, são operações altamente políticas. É parte da construção de uma identidade que marcará um modo de existir no mundo, uma memória (ou um esquecimento) e, em alguns casos, uma forma de entrar na História. Por Clyde Soto.