Com o tema “Feministas contra a violência do estado racista, patriarcal e capitalista”, mulheres do Recife convocam para atos nos dias 08 e 09 de março em defesa de seus direitos e da vida das mulheres.
Somos sujeitos da nossa própria emancipação. Não estamos confrontando pessoas, mas um sistema falido. O feminismo é mais que uma organização de classe contra o capitalismo, o feminismo através da demanda de reorganização profunda e complexa das relações públicas e privadas, de trabalho e de afeto, relações pessoais e coletivas, propõe um caminhar consciente para um novo sistema de relações sem dominação, sem exploração, não somente para nós mulheres, mas para todas as pessoas.
No último dia 18, membros da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas, se reuniram com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia para impedir que o projeto de mineração em Terras Indígenas (PL 191) avance na Casa.
Nosso coletivo perdeu ontem uma companheira: Jô de Camaragibe, Josenita Duda, militante feminista, lésbica, defensora do SUS e de outra forma de viver. Uma amiga.
Por Carla Batista: O II Encontro Plurinacional das que Lutam, posicionamento sobre a convocatória de Assembléia Constituinte e um 8 de março que promete mobilizações todo o mês de março, em todo o país.
A Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político manifesta seu repúdio, mesmo que sem surpresa, à revelação de que o próprio presidente da República insufla manifestações que atentam contra as instituições da já abalada democracia brasileira.
A construção do Estado Democrático de Direito se faz com o fortalecimento da democracia e das instituições democráticas, com a garantia dos direitos humanos, com o enfrentamento das desigualdades e com a participação popular com liberdade de expressão e de organização. Inaceitável que o Presidente da República promova ações que ataquem estes pilares.
Sindoméstico-Bahia protesta contra a perda de trabalhadoras como Jéssica, mais uma mulher negra vítima de feminicídio no país.
Bloco carnavalesco organizado pelo grupo Espaço Mulher, do bairro de Passarinho, sai mais uma vez às ruas para marcar o direito das mulheres negras e gordas a curtirem a folia livre de discriminação.
Carnaval combina com manifestação e insurgência. Quem não deixa de fazer protesto nos dias de folia é o MST, que tem forte presença nos focos de carnavalescos, articulando e divulgando as lutas do campo e da cidade em diversos estados.