Reportagem de Déborah Guaraná, especial para o SOS Corpo e Cobertura Colaborativa da III Marcha das Mulheres Indígenas. Mais de […]
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Na próxima quarta-feira, 13 de setembro, Ação Cultural Feminista com o tema Feminismos e Lutas em Comum – visões desde o Sul Global, vai reunir feministas de El Salvador, Guatemala, Moçambique e México para um intercâmbio de perspectivas e experiências de luta a partir destes territórios.
O SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia torna público edital para a contratação de duas trabalhadoras, uma para área de comunicação e outra para área de educação/pesquisa. As duas vagas são para trabalho presencial em nossa sede na cidade do Recife, com início dos trabalhos previstos em até 06 de novembro.
No último dia 02 de agosto, na sede do SOS Corpo, a Ação Cultural Feminista “Há espaço para as mulheres no futebol?”, reuniu ativistas do futebol, jogadoras e torcedoras para discutir o cenário da modalidade no Brasil e em Pernambuco.
Tribunal das Mulheres denunciou os impactos do modelo extrativista de desenvolvimento capitalista, predatório, destruidor da natureza e da vida na vida das mulheres.
Na tarde da terça-feira, 15 de agosto, no Pavilhão do Parque da Cidade, aconteceu a oficina temática “Mulheres do campo, das florestas e das águas entrelaçadas em redes livres: Acesso à internet e soberania digital”, dentro da programação da 7ª edição da Marcha das Margaridas, em Brasília.
Gira de Conversa As dimensões e repercussões da violência e suas formas de enfrentamento pelas mulheres do campo, da floresta e das águas”, tratou sobre a invisibilidade da violência sofrida e a solidão das mulheres rurais.
Painel na Marcha das Margaridas 2023 que discutiu democracia participativa, destacou a necessidade de seguirmos organizadas para reconstruirmos o Brasil com mais mulheres no poder.
Depois de tanta luta, de campanhas fundadoras e transformadoras como “quem ama não mata”, de tantos debates sobre a impertinência do argumento de legitima defesa da honra, foi preciso esperar até hoje, 1 de agosto de 2023, para que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinasse ilegal o uso deste argumento por advogados na defesa de assassinatos de mulheres. Ainda teremos de lidar com uma desigualdade residual que insiste em culpabilizar a mulher da sua própria morte, pois isto está entranhado na cultura institucional e segue difundido pela mídia, que se revitaliza no sensacionalismo policial.
Publicação da Universidade Livre Feminista resgata histórico do uso pedagógico da internet enquanto conta sua própria história de décadas de experiência em educação a distância (EAD) feminista e popular. Com esta publicação o SOS Corpo encerra sua participação nesse espaço.