Maioria do eleitorado, elas são mais impactadas pela tragédia alimentar e podem exigir política mais próxima do cotidiano. Indecisão é maior, porém menos inclinada ao bolsonarismo. Em outubro, serão decisivas no resgate da democracia. Por Juliana Romão, para o SOS Corpo.

Feminista, fotógrafa, professora da arte, Glória Ferreira militou contra a ditadura civil-militar brasileira e foi exilada na Europa, nos anos 1970. No exílio, integrou o Círculo de Mulheres Brasileiras em Paris e atualmente, fazia parte do Coletivo Peitamos, que voltou a reunir muitas integrantes do Círculo.

O avanço de desastres ambientais causados pelas mudanças climáticas soma-se a uma vida cotidianamente precária. Para conter a violência da falta de investimento em políticas urbanas para as periferias, é preciso olhar para a situação das mulheres e incluí-las como sujeito da transformação que precisa acontecer.

Nós do SOS Corpo nos juntamos a todos os movimentos, organizações e militantes feministas para denunciar os ataques à saúde e aos direitos das mulheres e outras pessoas que gestam, implementados por esse governo de morte.

O SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia convida à participação em processo de seleção
de integrante para sua equipe permanente de trabalhadoras, com atuação político-profissional no setor
administrativo e financeiro do SOS Corpo.

Garantir o direito universal ao aborto para todas as mulheres é uma radical proposição de avanço democrático por legitimar o direito ao aborto, na forma da lei, como possibilidade de escolha soberana das próprias mulheres.