O coco de roda ecoava no último 30 de junho no Quilombo Casa das Pretas – Terreiro Egbé Ọmọ L’omi, quando um estrondo de grande porte interrompeu o ensaio do grupo Abre Caminho. Era uma bomba, que foi jogada dentro da Casa. O ataque ao espaço sagrado não é o primeiro que acontece nos cinco anos de funcionamento da Casa e neste sábado (16) os coletivos organizadores farão ato político-cultural para enaltecer a cultura de matriz africana.

“A Democracia que Queremos”: esse é o lema da campanha lançada em julho de 2022 pela Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político. O objetivo é discutir o modelo de democracia desejado para o Brasil, a partir da crítica ao atual sistema político.

Ato convocado pela Frente Nacional contra a Criminalização de Mulheres e pela Legalização do Aborto e a Frente Parlamentar Feminista Antirracista ocupou o Congresso Nacional, ocupou o Congresso Nacional nesta quarta-feira, 13 de julho.

Em um ano eleitoral decisivo para a democracia brasileira, a Marco Zero Conteúdo está com colunistas fixas que vão contribuir para as análises do cenário eleitoral local e nacional e os impactos para a vida das mulheres. Leia o artigo de Carmen Silva, do SOS Corpo.

A Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto (FNPLA)
manifesta o mais veemente repúdio pela condução do processo de Santa Catarina em que a criança, de apenas 11 anos de idade, pede autorização para a realização de um aborto legal em que a gestação resultou de um estupro.

Nesse curso vamos abordar como a conectividade provoca transformações nos sujeitos de maneiras subjetivas e materiais, além de seus impactos para a coletividade. Vamos pensar juntas quais saídas são possíveis e compreender que possíveis estratégias existem de cuidado, defesa e contra-ataque, politizando cada um dos caminhos.

Maioria do eleitorado, elas são mais impactadas pela tragédia alimentar e podem exigir política mais próxima do cotidiano. Indecisão é maior, porém menos inclinada ao bolsonarismo. Em outubro, serão decisivas no resgate da democracia. Por Juliana Romão, para o SOS Corpo.

Feminista, fotógrafa, professora da arte, Glória Ferreira militou contra a ditadura civil-militar brasileira e foi exilada na Europa, nos anos 1970. No exílio, integrou o Círculo de Mulheres Brasileiras em Paris e atualmente, fazia parte do Coletivo Peitamos, que voltou a reunir muitas integrantes do Círculo.

O avanço de desastres ambientais causados pelas mudanças climáticas soma-se a uma vida cotidianamente precária. Para conter a violência da falta de investimento em políticas urbanas para as periferias, é preciso olhar para a situação das mulheres e incluí-las como sujeito da transformação que precisa acontecer.