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A união das mulheres do campo, das águas, das florestas, das culturas populares, indígenas e das cidades vai mostrar a força política de mulheres, nos dias 13 e 14 de agosto pelas ruas de Brasília.

#MarchaDasMargaridas2019
#MulheresRurais

Mércia Alves, educadora do SOS Corpo, levou suas formulações em torno do debate de Direito à Cidade para o II Fórum Nacional BR Cidades, onde destacou a importância do olhar interseccional para se pensar o espaço urbano.

Com 30 anos de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS), corre sério risco de não sobreviver em meio a cortes no orçamento, segundo especialistas. Somente em 2019, os cortes podem alcançar um total de R$ 1,5 bilhão. O Sistema foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira (CFB), que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população brasileira, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

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A 1ª Marcha das Mulheres Indígenas, que tem como tema “Território: Nosso Corpo, Nosso Espírito”, deve reunir 2 mil mulheres de diferentes etnias entre os dias 9 e 13 de agosto em uma articulação histórica contra os avanços neoliberais e o genocídio das populações indígenas

Na Marcha das Margaridas qualquer tabu acerca desse tema tão importante é quebrado, e a defesa pela autonomia e liberdade sexual das mulheres do campo e da cidade é pautada no debate, na mobilização política que realizam, assim como o combate a todas as formas de violência que se caracterizam nesse e em outros contextos.

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É com muita satisfação que nós, do SOS Corpo, anunciamos a nova data de realização e abrimos inscrições para o Espiral Feminista, um curso de formação feminista nacional, de caráter teorico-político, voltado para 80 mulheres engajadas nos movimentos.

A 1ª Marcha das Mulheres Indígenas acontece neste 2019 junto à Marcha das Margaridas. Contam com o apoio, na construção e na presença, de diversos movimentos de mulheres e feministas de todo o país.

1.200 pessoas se inscreveram para participar das Jornadas de Debate Feministas, que estão em sua sexta edição em Montevidéu. Foram três dias de intercâmbio, reflexão, arte e crítica, instigados pelas conferências centrais de Rita Segato, Marcela Pini e Nancy Cardoso.