Fazendo uma análise que parte do cenário da crise socioambiental, climática e energética, educadora do SOS Corpo traz argumentos que questionam o atual modelo de desenvolvimento do sistema capitalista, que tem aprofundado a mercantilização dos bens comuns, da natureza e a precarização da vida das mulheres. 

A 1ª Marcha das Mulheres Negras, realizada em 2015, impulsionou transformações fundamentais para a luta contra o Racismo no Brasil. 10 anos depois, convocada sua 2ª edição para 2025, conversamos com Rivane Arantes, representante do SOS Corpo no Comitê Impulsor da Marcha em Pernambuco, sobre as consequências desse fato político que mexeu com a vida coletiva no país e sobre Reparação e Bem Viver que constituem o tema da Marcha de 2025.

Organizações da sociedade civil, redes, sindicatos e movimentos populares realizaram debate crítico em contraponto à Cúpula dos países do G20, trazendo a perspectiva dos povos e territórios na busca de alternativas aos desafios da atualidade

Organizações da sociedade civil e movimentos sociais têm atuado intensamente diante do contexto de calamidade pública que vive o Rio Grande do Sul, diante das enchentes e alagamentos consequentes das fortes chuvas que atingiram o estado no final do mês de abril. Clique para saber quais organizações estão recebendo doações.

Neste artigo que foi um dos subsídios do último curso nacional Espiral Feminista, que realizamos em março do presente ano, a assistente social e educadora do SOS Corpo, Daniela Rodrigues, traz reflexões do atual contexto do mundo do trabalho, seus impactos nas condições de vida das pessoas e as contradições impostas pela lógica neoliberal de acumulação de riquezas em cima do que é produzido pela classe trabalhadora.

O Seminário Transição ou Transação Energética: agenda internacional, financiamento e repercussões. aconteceu entre os dias 02 e 04 de abril, em Fortaleza e debateu sobre a conjuntura e agenda global impulsionada pelas mudanças climáticas que vem ocorrendo no planeta.