No primeiro artigo para a Marco Zero depois da votação de 2 de outubro, Carmen Silva faz um balanço dos resultados, convocando os movimentos sociais e os eleitores a ocupar as ruas nesse segundo turno em defesa da candidatura do ex-presidente Lula.
conjuntura
No seu mais recente artigo para a Marco Zero Conteúdo, Carmen Silva fala da oportunidade de avançar no enfrentamento à sub-representação no sistema político brasileiro, no próximo dia 2 de outubro, ampliando a representatividade das mulheres, negros/as, povos indígenas, juventudes e de quem vive do trabalho e não do lucro, ou seja, “colocar as maiorias do povo brasileiro representado no Parlamento”.
Em seu novo artigo para a Marco Zero Conteúdo, Carmen Silva aborda as expectativas para o 7 de setembro. Se a data historicamente é o “dia de demonstração de poder das Forças Armadas” também é um dia de contraponto político mobilizado pelos movimentos sociais no Grito dos Excluídos.
Carmen Silva, do SOS Corpo, relata a dificuldade de tomada de decisão sobre o voto para governador(a) e senador(a) de Pernambuco que chega a ela de vários coletivos que lutam por direitos e pessoas conscientes e preocupadas com os rumos da eleição.
Em seu terceiro artigo de análise sobre as eleições 2022 para a Marco Zero Conteúdo, Carmen Silva parte do reconhecimento da sub-representação de setores populares, mulheres, pessoas negras, povos indígenas, deficientes, jovens e todas as pessoas que vivem em condições desiguais, para puxar o debate para o outro polo: a questão programática.
No segundo artigo de Carmen Silva* para a Marco Zero Conteúdo, a educadora do SOS Corpo traça um panorama do isolamento político de Bolsonaro com a reação dos movimentos sociais, presidência do Senado, tribunais superiores, associações profissionais da PF e da ABIN; e até de setores das Forças Armadas e do empresariado às ameaças golpistas do atual presidente. Contudo, o quadro ainda é de insegurança democrática e em sua análise a socióloga não descarta manobras no Congresso para adiar as eleições, embora reconheça que não há no momento sustentação política para esse movimento.
“A Democracia que Queremos”: esse é o lema da campanha lançada em julho de 2022 pela Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político. O objetivo é discutir o modelo de democracia desejado para o Brasil, a partir da crítica ao atual sistema político.
Em um ano eleitoral decisivo para a democracia brasileira, a Marco Zero Conteúdo está com colunistas fixas que vão contribuir para as análises do cenário eleitoral local e nacional e os impactos para a vida das mulheres. Leia o artigo de Carmen Silva, do SOS Corpo.
Garantir o direito universal ao aborto para todas as mulheres é uma radical proposição de avanço democrático por legitimar o direito ao aborto, na forma da lei, como possibilidade de escolha soberana das próprias mulheres.
O 18º ano do Acampamento Terra Livre reúne, desde o último dia 04 de abril, 8 mil indígenas de 200 dos 305 povos indígenas do país, mobilizados para ocupar a política.