Em Pernambuco a história do movimento lésbico começa na casa de Josenita Duda. No final da década de 70 e 80, as mulheres se destacaram por esse processo de pensar, articular e fazer o movimento. Conheça a história da Articulação Homossexual de Recife e Região Metropolitana AMHOR
#lutafeminista
No último vídeo da série sobre o curso Caleidoscópio: Corpos Livres, Estado Laico, a filósofa e teóloga feminista Ivone Gebara traz reflexões sobre espiritualidade e sua relação com a materialidade.
Betânia Ávila, socióloga e pesquisadora do SOS Corpo, apresentou algumas das facetas do neoliberalismo em articulação com os fundamentalismos e suas implicações na vida social durante sua participação na edição de julho do curso Caleidoscópio.
A filósofa e teóloga Ivone Gebara esteve na edição de julho do curso Caleidoscópio e convidou as participantes a repensar conceitos e romper limitações simplistas para ampliar o horizonte de luta.
A primeira mobilização da campanha internacional em defesa dos corpos e territórios das mulheres aconteceu no I Fórum de Mulheres Indígenas, maior ato em em defesa da Mãe Terra e da garantia do direito territorial 519 anos. Veja o vídeo, leia o manifesto aqui!
Estiveram presentes representações de diversas redes, movimentos e organizações que integram a Frente e que apoiaram seu processo de construção desde o início, reafirmando a importância da articulação entre movimentos e parlamentares na defesa dos direitos das mulheres.
Por Analba Brazão – “Escolho esta bela frase da companheira indígena Dona Lavínia, da Organização de Mulheres Indígenas de Roraima (OMIR), para iniciar o relato sobre a experiência de estar longe e perto, a um só momento, e de como isto foi importante para mim.”
#AMBnasMarchas
O diálogo entre dirigentes de tantas origens diferentes foi possível graças à tradução simultânea em três idiomas: inglês, francês e espanhol. Eram margaridas do Brasil, Colômbia, Uruguai, Argentina, Peru, Chile, Bolívia, Panamá, El Salvador, Guatemala, Honduras, Barbados, República Dominicana, Gana, Uganda, Congo, Camarões, Quênia, Nigéria, Níger, Chade, Inglaterra, Espanha, Bangladesh e Nepal.
Plataforma Política das mulheres do campo, das águas e das florestas apresenta ao Brasil um projeto sociedade que defende a soberania popular.
As atividades fizeram parte de uma vasta programação da Marcha das Margaridas e tocaram em aspectos de violação de direitos das mulheres e de necessidade do cuidado nesse contexto de tanto individualismo.