Durante o curso nacional Espiral Feminista, realizado pelo SOS Corpo, a prática do Feminismo Popular e suas interpretações a partir do movimento feminista foi uma das conferências que fizeram parte da programação. Assista!

Esses espaços públicos oferecem acolhimento gratuito a mulheres vítimas de violência doméstica ameaçadas de morte e aos seus filhos menores de idade. O refúgio provisório é essencial, tanto à sobrevivência quanto por dar os suportes psicológicos, sociais e jurídicos para que elas saiam da situação de vulnerabilidade.

A violência destrói nossa liberdade, subjetividades, impede que nós mulheres tenhamos direito à diversão e ao tempo livre. Estamos nas ruas, nas escolas, nas praças pra dizer basta! Procure outras mulheres, converse com outras mulheres, apoie outras mulheres, juntas vamos reverter o que nos fere e nos mata. Nos queremos todas vivas! #VivasNosQueremos

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Para as comunidades negras, as mulheres estão à frente da resistência. Neste #NovembroNegro trazemos diferentes iniciativas que pautam, no dia a dia, a prática antirracista como instrumento imprescindível à transformação social.

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Há mais de 70 dias do crime socioambiental que atingiu todos os estados do Nordeste brasileiro, pescadoras e marisqueiras vivem em situação de emergência e de calamidade pública. Enquanto isso, no jogo de apontar culpados entre os governos federal e estadual, se reafirmam as dimensões do racismo ambiental, institucional e patriarcal da política brasileira.

Como surgiu o singular projeto do PKK, que concilia socialismo, anarquismo e ecologia — com fortíssimo viés feminista. De que modo venceram o Estado Islâmico. Por que Trump entregou-os à Turquia, obrigando-os a um acordo com governo sírio.

No próximo ano, 2020, teremos eleições municipais no Brasil. Em que medida a ação dos movimentos de mulheres e feministas contribuíram para que gestores/as públicos passassem a planejar as cidades com uma perspectiva de gênero?

Curso nacional de caráter teórico-político organizado pelo SOS Corpo reuniu mais de 50 mulheres de diferentes partes do país em quatro dias de exposições, debates e grupos de trabalho que tiveram como inspiração, os feminismos e a luta antissistêmica para o fortalecimento do movimento feminista no processo de resistência democrática.

Imagine uma mulher não poder mais decidir sobre quais procedimentos ela vai passar durante o parto. É isso que vai acontecer se o Conselho Federal de Medicina não revogar a resolução 2232/2019. Clique para saber mais e ajude a pressionar o CFM pela vida das mulheres!