O fundamentalismo sempre esteve presente na história desse país aniquilando nossos povos tradicionais e populações indígenas. E agora ele foi […]
Aberto para adesões de coletivos, grupos, organizações, redes, movimentos e até mesmo iniciativas individuais, o ALERTA FEMINISTA de 2020 denuncia pacto reacionário para destruir os serviços de aborto legal que atendem no SUS as mulheres e meninas vítimas de violência. ASSINE!
Para fazer frente a nova ofensiva do governo contra o direito ao aborto, feministas, sociedade civil e movimentos sociais se articularam. Será acionado o Alerta Feminista, mecanismo criado em momentos de graves ataques a direitos reprodutivos. Leia o artigo do SOS Corpo e assine o ALERTA FEMINISTA 2020!
Dando continuidade ao compromisso do Fórum Social Panamazônico em movimento, neste dia 16 de setembro será realizado o primeiro webinar promovido pela iniciativa das mulheres em defesa de nossos corpos e territórios, como Prelúdio ao grande Tribunal Ético de Justiça e Direitos das Mulheres Andinas e Amazônicas. Saiba mais!
Centenas de meninas e adolescentes sofrem gravidez forçada em decorrência de estupro e negligência do governo peruano, que as revitimiza e tortura ao impedir que tenham acesso à contracepção oral de emergência (ECC) e ao aborto terapêutico. Durante a quarentena, 786 estupros foram registrados, mas apenas 250 vítimas receberam o Kit de Emergência contendo o AOE.
Ao invés de acolher e criar formas de facilitar e suavizar o acesso das vítimas aos serviços de saúde, o Ministério da Saúde publica portaria que contraria os princípios do SUS de acolhimento e resolutividade, e às normativas já existentes no âmbito do atendimento ao aborto previsto em Lei. Leia a Nota da Frente Nacional pela Legalização do Aborto.
Em live realizada no último dia 08 de setembro pelo CNTE, a educadora do SOS Corpo, Silvia Camurça, foi uma das convidadas para debater a importância de uma educação libertadora e crítica na proteção de crianças contra a violência sexual. Confira!
No Paraguai, a absolvição de um padre acusado de assédio sexual, embora o fato tenha sido verificado, reabriu o debate sobre o encobrimento de casos de violência sexual.
Isabel Cortez é trabalhadora da limpeza pública e enfrenta diariamente um estado de indiferença, maus tratos, agressões e ameaças. Hoje sua luta se torna mais complexa devido à pandemia de Covid-19. Hoje sua luta fica mais forte.
São 11 projetos que já começaram a ser discutidos na Comissão de Mulheres e Diversidade. Além das particularidades de cada um, a lei envolveria a incorporação de 40 mil travestis e travestis ao mercado formal de trabalho.