Começou ontem, no dia 21 de novembro, dia Mundial da Pesca Artesanal, o Grito da Pesca, que reúne mais de 600 pescadores e pescadoras de 15 estados brasileiros em mobilização para denunciar a grave situação que a pesca artesanal e os territórios tradicionais pesqueiros tem enfrentado nos últimos anos com o avanço da privatização dos territórios!

No podcast DH em Ação apresenta-se informações sobre a situação atual desses povos e o relato de sete casos documentados que abordam as violações de direitos humanos sofridas durante o período da pandemia da Covid-19 no Brasil.

A Plataforma analisou as propostas, a partir de 3 eixos: Combate à corrupção e fiscalização dos partidos políticos, Representatividade de gênero e étnico-racial e Fortalecimento de mecanismos de democracia direta.

A PEC 125/11 propõe a reserva de vagas para candidaturas femininas e sua composição nos legislativos. Porém, boa parte das emendas apresentadas limitam a cota em 15%, o que não alteraria em nada a sub-representatividade das mulheres no Congresso. Leia a Nota Técnica da @reformapolitic_

A resposta irônica de Arthur Lira (PP-AL), atual presidente da Câmara, foi de que não havia “materialidade” para um processo de impeachment. Isso alimentou a indignação, e ele foi cobrado tanto nas redes quanto nas ruas. Em Maceió e em muitos lugares, uma faixa dizia “Arthur Lira é cúmplice do genocídio”.

Em um dia histórico, movimentos sociais e parlamentares de diversos partidos entregaram, na tarde desta quarta-feira, 30 de junho, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, um “superpedido” de impeachment. O documento reúne cerca de 120 pedidos, baseado em mais de 20 crimes cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro.

A última barreira contra a entrega total do que resta de território de preservação ambiental no país, povos indígenas estão resistindo à violência policial e à violência política que representa a votação na CCJ do PL 490, que quer abrir os territórios indígenas para a exploração econômica.

O Fórum de Mulheres de Pernambuco repudia a ação violenta da polícia militar do estado de Pernambuco contra a manifestação pacifica ocorrida neste sábado, 29 de maio. Não se tratou de espontaneísmo de policiais desequilibrados. O governo afirma que não autorizou essa ação violenta, então é preciso tomar medidas enérgicas.

O cenário no Brasil é catastrófico. Entregues à própria sorte, estamos construindo solidariedade entre nós e enxergando que outro projeto de país não pode esperar as urnas para se concretizar! Morrer de Covid ou morrer de fome? Não! Nós combinamos de não morrer! Dia 29 de maio estaremos TODOS NAS RUAS, fazendo pressão para derrubar este governo, o presidente, seus filhos, assessores e ministros. O 29 de maio é apenas o começo de uma jornada de renovação da esperança. Queremos vacina para todos e auxílio de, no mínimo, 600 reais.