Já em 2019, o percentual de mulheres sem renda chegava a 39,8%. Segundo dados do Observatório para a Igualdade e Não Discriminação do Centro de Documentação e Estudos, a pandemia afetou principalmente o emprego feminino. Os dois setores que mais concentram as mulheres, o trabalho autônomo e o trabalho doméstico remunerado, sofreram quedas significativas.

No programa Viva Maria, da Empresa Brasil de Comunicação, que foi ao ar no último dia 25 de março, Analba Brasão Teixeira, educadora do SOS Corpo e ativista feminista da Articulação de Mulheres Brasileiras, falou como foi o lançamento e os objetivos da Campanha Nacional Contras os Feminicídios #NemPenseEmMeMatar. Clique no link e ouça!

O Congresso Peruano aprovou a Lei para o Empoderamento das Mulheres Rurais e Indígenas no Plenário da Mulher no 8 de março. A Lei obriga o Estado a trabalhar para reduzir as lacunas de desigualdade das mulheres indígenas.

Assassinato da vereadora tornou-se símbolo da luta pelo fim da violência política no Brasil. Tragédia ecoou e ampliou a presença delas no legislativo. Mas pesquisa mostra que a maioria continua sendo vítimas de injustiça institucional.

O lilás e os slogans feministas encheram os bairros, as cidades, as praças, as varandas, as janelas, as ruas. Centenas de milhares de pessoas se mobilizaram em todo o país, em marchas e ações descentralizadas.

A Articulação “Mulheres Livres de Violência Paraguai” denuncia que a pandemia afetou principalmente a vida das mulheres e que a violência de gênero aumentou durante o confinamento obrigatório. “Nossas vidas estão em perigo constante, não só por causa do coronavírus, mas por causa da pandemia do machismo!”

Primeiro debate ao vivo da série temática “Feministas Pela Vida”, que acontece no próximo dia 1º de abril, às 19h com transmissão pelo canal do CRESS-PE no youtube, conta com a participação de Mércia Alves, educadora do SOS Corpo.