Apenas 42 hospitais realizam procedimento legal no Brasil, enquanto há 500 mil estupros por ano. Grupos religiosos propõem punitivismo — mas solucionar violência estruturante exigirá ensino de sexualidade e igualdade de gênero nas escolas. Por CFEMEA.
Destaques
No episódio 36 do A Casa é Sua dessa semana, o programa da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político mostra como prorrogar o auxílio até dezembro no valor de R$ 300,00 reais não será suficiente para garantir uma qualidade de vida à quem mais precisa. #600AtéOFim
Lançado em 2019, o livro reúne artigos de autoras feministas de diferentes países da América Latina e Caribe, e é fruto de um processo de troca de ideias, concepções e de um diálogo plural sobre o feminismo na América Latina, durante Oficina que reuniu ativistas feministas para refletir sobre o movimento feminista na região. Baixe agora!
Traduzido para o português brasileiro e lançado em 2018 pelo selo Edições SOS Corpo, o livro Lutar, Dizem Elas… da autora referência do feminismo materialista francês, Danièle Kergoat, sendo ainda uma das autoras centrais na construção e defesa da concepção de “relações sociais de sexo”. Saiba mais e baixe agora!
Na próxima quarta-feira (02), as 18h, a Universidade Livre Feminista lança a campanha “Feminismo Com Quem tá chegando”, que se inspira no curso realizado pela própria ULF em 2014. Saiba mais sobre o lançamento da campanha clicando no post.
Na prática a portaria inviabiliza o atendimento das mulheres e meninas vítimas de violência sexual nos serviços de saúde, ao exigir: notificação da autoridade policial pelo médico com preservação de evidências; parecer técnico médico; aprovação de uma equipe de saúde multiprofissional; dentre outros procedimentos.
“A tradição cristã é marcada pelas feridas abertas da misoginia tornada dogma e doutrina. Toda a hierarquia, autointitulada sagrada, foi construída sobre bases sólidas de ódio a nós, mulheres”. Leia o manifesto completo!
Grupos cristãos alcançaram as esferas mais altas de poder, e têm projeto político, de raízes coloniais, que destrói diversidade cultural e subjuga mulheres. Entidades feministas, indígenas e religiosos lançam campanha para enfrentá-los. Leia o artigo do SOS Corpo para a coluna Baderna Feminista, no site Outras Palavras.
Para coibir etnocídio e ecocídio de pandemias virais, extrativistas, racista, tentativas patriarcais e neoditatoriais contra a vida dos povos e territórios amazônicos, Comitê Internacional FOSPA, convoca IX Encontro para acontecer entre os dias 12 a 15 de novembro, em modalidade virtual.
Em nota, a Frente Nacional Conta a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto pergunta: quanto mais sofrimento e morte falta para nossa gente perceber que a criminalização do aborto é expressão da violência racista e sexista no Brasil?