A legalização do aborto não é somente uma questão de decisão individual, mas, antes e, acima de tudo, de justiça social, onde, ao mudar o que parece ser um mero detalhe, transforma-se o que estrutura o todo da desigualdade.

Nesta segunda-feira, 28 de Setembro, a Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto realiza uma ação ao vivo a partir das 14h em sua página no Facebook. Clique e saiba mais! #AlertaFeminista2020 #LegalizaçãoDoAbortoJá

Para fazer frente a nova ofensiva do governo contra o direito ao aborto, feministas, sociedade civil e movimentos sociais se articularam. Será acionado o Alerta Feminista, mecanismo criado em momentos de graves ataques a direitos reprodutivos. Leia o artigo do SOS Corpo e assine o ALERTA FEMINISTA 2020!

Ao invés de acolher e criar formas de facilitar e suavizar o acesso das vítimas aos serviços de saúde, o Ministério da Saúde publica portaria que contraria os princípios do SUS de acolhimento e resolutividade, e às normativas já existentes no âmbito do atendimento ao aborto previsto em Lei. Leia a Nota da Frente Nacional pela Legalização do Aborto.

Em nota, a Frente Nacional Conta a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto pergunta: quanto mais sofrimento e morte falta para nossa gente perceber que a criminalização do aborto é expressão da violência racista e sexista no Brasil?

Integrante da rede que protegeu a garota capixaba conta: movimento feminista e médico corajoso foram cruciais para garantir o direito à interrupção da gravidez. Mas para avançar, é preciso batalha cultural contra o fundamentalismo. Escute Silvia Camurça em entrevista a Gabriela Leite, no Tibungo

Priorizar o desenvolvimento fetal no lugar da autonomia, integridade e bem estar infantil, não pode ser considerado como nada menos do que tortura autorizada pelo Estado. Leia nota da Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto

A Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto mobiliza ação de solidariedade internacional ao CISAM, hospital de referência em procedimentos de aborto legal ameaçado por políticas fundamentalistas. Assine a petição!

Com a decisão de fechamento do serviço de referência para atendimento a mulheres vítimas de violência sexual para realização do aborto legal, é a vida das mulheres que está em jogo. São sobretudo mulheres empobrecidas, negras e periféricas que tem mais uma vez seus direitos violados.