O desemprego, a extrema pobreza e a emergência sanitária afetam mais as mulheres no País, que contam com redes de solidariedade e ação política para enfrentar as consequências da crise agravada pela COVID-19. Por Larissa Brainer, na Revista Bravas.

As Redes de Solidariedade estão desde o início da pandemia travando uma batalha para fazer com que milhares de pessoas não sucumbam à fome e ao coronavírus. Leia a reportagem especial do SOS Corpo e conheça algumas destas iniciativas e como apoiá-las!

As Redes de Solidariedade estão desde o início da pandemia travando uma batalha para fazer com que milhares de pessoas não sucumbam à fome e ao coronavírus. Leia a reportagem especial do SOS Corpo e conheça algumas destas iniciativas e como apoiá-las!

As Redes de Solidariedade estão desde o início da pandemia travando uma batalha para fazer com que milhares de pessoas não sucumbam à fome e ao coronavírus. Leia a reportagem especial do SOS Corpo e conheça algumas destas iniciativas e como apoiá-las!

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As Redes de Solidariedade estão desde o início da pandemia travando uma batalha para fazer com que milhares de pessoas não sucumbam à fome e ao coronavírus. Ao mesmo tempo em que se mobilizam por recursos para amenizar a fome, seguem na luta em defesa de políticas públicas e para derrubar as estruturas que nos colocaram no abismo das desigualdades sociais.

A pandemia da Covid-19 aprofunda e revela as desigualdades e as injustiças sociais. Entretanto, não é um acontecimento que surge como um fenômeno novo e por acaso. É consequência do desenvolvimento desse sistema capitalista, patriarcal e racista, um sistema de destruição”. Por Maria Betânia Ávila, Mércia Alves e Rivane Arantes (SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia), para a Coluna Política e Cidadania da Revista Coletiva

Hoje é Dia da Trabalhadora Doméstica e, pela segunda vez, a data acontece em meio à crise da covid-19 no Brasil. Para Luiza Batista, presidente da Fenatrad (Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas), não há o que comemorar: a categoria, formada principalmente por mulheres negras, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), é uma das mais afetadas pela pandemia.

As ações do Abril Indígena do Acampamento Terra Livre, ganham o segundo ano com atividades virtuais por conta da pandemia de Covid-19. As transmissões começaram no dia 5 de abril e vão até o dia 30. Clique para saber como assistir. #ATL2021