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Para pensar a política no Brasil e no mundo com a própria cabeça, aprender a fazer análises a partir de uma ótica que observa as desigualdades estruturais no movimento dialético da história é um dos objetivos desse segundo curso FONTES E VEREDAS, ministrado pela educadora do SOS Corpo Silvia Camurça.

O SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia convida à participação em processo de seleção de integrante para sua equipe permanente de trabalhadoras, com atuação político-profissional prioritária na área de comunicação.

Para todos os amores que ousam dizer o seu nome, para os amores que beijam em praça pública, para ousar pensar e fazer amor de uma forma antissistêmica, revolucionária, para os que se dispõem a construir amores verdadeiramente livres, este é um convite para pensarmos juntxs as nossas práticas amorosas. Através de poesias, músicas e provocações sensuais sobre amor e liberdade, a roda começa com a intimidade da fala e se encaminha para a libertinagem da dança.

Enquanto Brasília se torna palco de confrontos em razão da convocação das Forças Armadas para “impedir violências” durante o 15º Acampamento Terra Livre, feministas indígenas e quilombolas da Amazônia defendem outro modelo de desenvolvimento. Debate sobre o tema aconteceu em Recife durante o lançamento do documentário Encantadas.

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esta quinta, dia 11 de abril, a partir das 19h, faremos no Recife o lançamento do documentário “Encantadas – Mulheres e suas lutas na Amazônia”. Dirigido por Taís Lobo (Geodésica), e produzido por Milena Argenta (Cfema), o filme retrata a resistência das mulheres defensoras de direitos humanos em diversos territórios da Amazônia. Indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pescadoras, agricultoras, as mulheres amazônicas lutam pelo reconhecimento de suas terras, pela preservação das águas, pelo direito de viver bem, em harmonia com a natureza, e por respeito às suas culturas e seus modos de vida.

Encerra-se hoje o I Seminário Nacional de Gênero e Serviço Social – SENAGESS, que abordou a temática “Capitalismo, Serviço
Social e a heteronormatividade: debatendo as opressões de classe, gênero, raça/etnia e sexualidade” e aconteceu na Universidade Federal de Alagoas, Campus Maceió, nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro de 2019. A conferência de encerramento conta com a contribuição da educadora do SOS Corpo, Verônica Ferreira.

O ano de 2018, apesar de seu cenário conservador e golpista, foi um ano de vitória no campo da legislação relativa aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Um projeto de lei que previa o retrocesso de criminalizar em qualquer circunstância as mulheres que recorrem ao aborto não conseguiu chegar ao Plenário da Câmara Federal dos Deputados por pressão feminista nas redes e nas ruas! É simbólico que, como reação a nossa força, a pastora evangélica anti-feminista Damares Alves tenha sido escolhida para assumir o Ministério da Mulher. Defendendo o Estatuto do Nascituro, bolsa-estupro e a classificação do aborto como crime hediondo e inafiançável. Este é o cenário de desafios históricos que se desenham para 2019 e, por isso, convidamos todas e todos para conversar sobre Como legalizar aborto no Brasil?