O dia 25 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, foi comemorado com muita música em um país onde fanáticos religiosos cercam as poucas instituições que promovem uma perspectiva de gênero nos problemas sociais.
Até aparentes avanços têm origens machistas: garantia ao aborto em caso de estupro, nos anos 40, era para proteger moral da família. O viés machista da Justiça precisa ser enfrentado. Um manifesto pelo direito à vida das mulheres.
Cinco das 39 vítimas de feminicídio em 2020 foram mortas por policiais ou ex-policiais. A articulação Mulheres Livres de Violência denuncia que as instituições paraguaias falharam na tarefa de proteger as mulheres durante a pandemia. via @AFM_mujeres
Mais de 8.700 mulheres foram vítimas de violência sexual entre janeiro e outubro deste ano e, em menos de um mês, ocorreram quatro estupros coletivos. via @AFM_mujeres
Mais de mil mulheres participaram do Encontro de Prata com a convicção de construir outras formas de viver na velhice. via @AFM_mujeres
A Frente nacional Pela Legalização do Aborto vem a público denuncia o Decreto 10.531/2020, que estabelece os direitos do nascituro como base das políticas públicas do governo para os próximos 30 anos. Assista ao vídeo e leia a nota na íntegra.
Mais de 140 organizações, coletivos, movimentos sociais e associações enviaram nota à CNJ, que denuncia que a prática dos juízes fere frontalmente preceitos constitucionais de combate ao racismo no país. Leia na íntegra.
“Lançamos este manifesto, mobilizadas e organizadas contra as formas de violência econômica que têm se articulado com a violência patriarcal, racista e xenófoba. Queremos condenar todas as formas de violência contra mulheres, travestis, trans, lésbicas, bissexuais e não binárias.”
Feministas articuladas e organizadas resistiram à grave crise causada pela pandemia de Covid-19 e um golpe. Para um ilegítimo, usurpador e violador dos direitos humanos.