Um contexto difícil se avizinha. Governo brasileiro, cada vez mais atrelado ao fundamentalismo, quer retroceder a um conceito patriarcal e racista de “família” e domesticar as mulheres. Mas feminismo resiste e segue sendo trincheira. Por CFEMEA e SOS Corpo, no Baderna Feminista.

Podemos estar separadas por rios, mas unidas por um grande mar. Somos a força das águas quando se juntam! Temos certeza de que não importa para onde formos, o que importa é que seremos resistência e estaremos juntas!

Na próxima terça-feira (22), o Fórum Nacional de Reforma Urbana lança o dossiê que aborda diferentes temáticas como violações de direitos humanos, direito à moradia, desigualdade de renda e pobreza e mobilidade, numa análise sobre a política urbana nacional. Saiba mais!

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A nova publicação do SOS Corpo é de autoria coletiva e contém impressas em suas páginas reflexões sobre os desafios de organização, atuação e articulação do movimento feminista brasileiro contemporâneo frente ao contexto histórico-político que temos vivido ao longo dos últimos anos. Baixe agora!

Neste sábado (12), a Articulação de Mulheres Brasileiras, movimento feminista com atuação nacional, realizará das 15h às 18h o Sarau Feminista Antirracista para comemorar os seus 25 anos de existência com transmissão ao vivo pelo seu canal do Youtube.

Num contexto de retrocessos sociais, a disputa de narrativas sobre o sentido e efetivação dos direitos humanos é gigante. Temos uma análise lúcida sobre a dificuldade de garantia e implementação desses direitos desde os governos de esquerda. Hoje, sob governos de ultra-direita, os ataques aos direitos humanos são a marca registrada da gestão Bolsonaro-Mourão e se caracterizam pela promoção do ódio racista e misógino. Para este governo, os corpos que se diferem do padrão são dignos de serem estuprados, violados, assassinados, exterminados. Não há pudor em dizer que bandidos devem ser eliminados e que direitos humanos são apenas para “humanos direitos”. Leia a análise completa.