Em Pernambuco a história do movimento lésbico começa na casa de Josenita Duda. No final da década de 70 e 80, as mulheres se destacaram por esse processo de pensar, articular e fazer o movimento. Conheça a história da Articulação Homossexual de Recife e Região Metropolitana AMHOR
Destaques
Betânia Ávila, socióloga e pesquisadora do SOS Corpo, apresentou algumas das facetas do neoliberalismo em articulação com os fundamentalismos e suas implicações na vida social durante sua participação na edição de julho do curso Caleidoscópio.
A filósofa e teóloga Ivone Gebara esteve na edição de julho do curso Caleidoscópio e convidou as participantes a repensar conceitos e romper limitações simplistas para ampliar o horizonte de luta.
Sônia Mota, pastora presbiteriana e teóloga feminista da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), falou sobre os interesses geopolíticos violentos e autoritários dos fundamentalismos no processo de colonização do território brasileiro e na opressão contra as mulheres.
Bolsonaro não precisa das ONGs para queimar a imagem do Brasil no mundo inteiro. Leia a nota que 118 ONGs assinaram contra as declarações do presidente Jair Messias Bolsonaro
#BolsonaroMente #PrayforAmazonas
Talita Rodrigues compartilhou a experiência de atuação do Coletivo Mangueiras na periferia de Recife e Salvador através do projeto InfoBike – Pedalando Por Direitos, na edição de julho do curso Caleidoscópio: Corpos Livres, Estado Laico.
Estiveram presentes representações de diversas redes, movimentos e organizações que integram a Frente e que apoiaram seu processo de construção desde o início, reafirmando a importância da articulação entre movimentos e parlamentares na defesa dos direitos das mulheres.
Por Analba Brazão – “Escolho esta bela frase da companheira indígena Dona Lavínia, da Organização de Mulheres Indígenas de Roraima (OMIR), para iniciar o relato sobre a experiência de estar longe e perto, a um só momento, e de como isto foi importante para mim.”
#AMBnasMarchas
Plataforma Política das mulheres do campo, das águas e das florestas apresenta ao Brasil um projeto sociedade que defende a soberania popular.
Marcha das Mulheres Indígenas e Marcha das Margaridas foram seguidas do lançamento da Frente Parlamentar Feminista Antirracista