Com a decisão de fechamento do serviço de referência para atendimento a mulheres vítimas de violência sexual para realização do aborto legal, é a vida das mulheres que está em jogo. São sobretudo mulheres empobrecidas, negras e periféricas que tem mais uma vez seus direitos violados.
#lutafeminista
As entidades de saúde coletiva e da bioética consideram intolerável e irresponsável o “discurso da morte” feito pelo Presidente da República, na noite de 24 de março, em cadeia nacional de rádio e TV.
As famílias brasileiras precisam de apoio para enfrentar o coronavírus. Não temos tempo a perder: precisamos implementar uma política de renda básica de emergência para os mais desprotegidos. ASSINE AGORA!
Judith Butler escreve sobre a pandemia do COVID-19 e suas relações com nosso imaginário político e social.
Ao constatarmos que nossas familiares que são empregadas domésticas e diaristas continuam trabalhando normalmente, salientamos a EMERGÊNCIA de atender à quarentena estipulada pelas autoridades e reivindicamos a DISPENSA REMUNERADA das empregadas domésticas e diaristas pelos empregadores para que, assim, cumpram com as exigências de precaução no combate à propagação contagiosa do COVID-19.
Com o tema “Feministas contra a violência do estado racista, patriarcal e capitalista”, mulheres do Recife convocam para atos nos dias 08 e 09 de março em defesa de seus direitos e da vida das mulheres.
Somos sujeitos da nossa própria emancipação. Não estamos confrontando pessoas, mas um sistema falido. O feminismo é mais que uma organização de classe contra o capitalismo, o feminismo através da demanda de reorganização profunda e complexa das relações públicas e privadas, de trabalho e de afeto, relações pessoais e coletivas, propõe um caminhar consciente para um novo sistema de relações sem dominação, sem exploração, não somente para nós mulheres, mas para todas as pessoas.
Sindoméstico-Bahia protesta contra a perda de trabalhadoras como Jéssica, mais uma mulher negra vítima de feminicídio no país.
Bloco carnavalesco organizado pelo grupo Espaço Mulher, do bairro de Passarinho, sai mais uma vez às ruas para marcar o direito das mulheres negras e gordas a curtirem a folia livre de discriminação.
Errata: Recebemos inscrições de 204 mulheres, sendo 13 delas não foram aceitas em função do não envio da documentação completa (currículo e memorial).