Para enfrentar a crise gerada pelo Coronavírus, o governo anunciou a intenção de garantir 200 reais por mês para cerca de 38 milhões de profissionais autônomos, por 3 meses. Mas com menos burocracia é possível aumentar esse valor e ainda atingir o dobro de pessoas, pelo dobro de tempo.
As famílias brasileiras precisam de apoio para enfrentar o coronavírus. Não temos tempo a perder: precisamos implementar uma política de renda básica de emergência para os mais desprotegidos.
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O governo já anunciou a intenção de fazer algo semelhante a isso, mas prometendo apenas 200 reais por mês, por três meses, e limitando-se a um número restrito de profissionais autônomos. Pior: na prática, para poder selecionar quem se qualificaria para o programa, o governo teria que desenvolver do zero um novo sistema de triagem online, ou obrigar esses trabalhadores a enfrentar longas filas de cadastro – o oposto do que deveríamos fazer durante uma pandemia.Para proteger de verdade os brasileiros e brasileiras que mais precisam, precisamos de uma renda básica de emergência mensal no valor de R$300 reais por pessoa, que contemple as 77 milhões de pessoas mais pobres do Brasil – aquelas que têm renda familiar inferior a 3 salários mínimos.
As famílias mais pobres possuem, em média, 4 a 5 pessoas, o que daria direito a um benefício mensal de até R$ 1.500,00, incluindo crianças e idosos. E a boa notícia é que sabemos quem essas pessoas são: nosso país já tem um Cadastro Único, que reúne as informações de quem está nessa faixa de renda e recebe benefícios sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. Outros milhões de desempregados e trabalhadores informais, já cadastrados pelo Número de Identificação Social (NIS), também podem ser beneficiados.
Chegando em todos as pessoas listadas no Cadastro Único, sem necessidade de triagem adicional, dá pra apoiar mais gente e cortar gastos com burocracia!Pressione agora pela aprovação da RENDA BÁSICA EMERGENCIAL QUE QUEREMOS. Juntos, podemos enfrentar o coronavírus!