Com o tema “Viver sem violência é um direito de todas as mulheres!”, a abertura do curso conta com as participações de Ana Paula Portela, Joziléia Kaiagang, Vilma Reis, Analba Brazão e será transmitida nos canais do SOS Corpo no youtube, facebook e twitter.
invisibilidades sociais enfrentadas pelas trabalhadoras, especialmente intensificadas pela pandemia da covid-19 e apresentar as principais demandas das trabalhadoras em defesa de seus direitos.
Na quinta-feira (21) a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados entregou a edição 2021 do Prêmio Mulher-Cidadã Carlota Pereira de Queirós, em caráter póstumo, à Lenira de Carvalho.
Estabelecida em setembro em imóvel que acumula meio milhão em dívidas tributárias com o município e a União, a Ocupação 8 de Março abriga 300 famílias, formadas em sua maioria por mulheres, idosos e crianças.
O Caso Joyabaj, como ficou conhecido nos meios de comunicação, é mais um exemplo do uso da perseguição penal e da criminalização contra aqueles que se opõem aos abusos de funcionários, das empresas extrativistas e outras instituições que constantemente violam os direitos, sobretudo, dos povos indígenas e das mulheres, com maior força.
Patriarcado, Estado e agronegócio avançam sobre a vida de meninas e mulheres indígenas no Brasil
No podcast DH em Ação apresenta-se informações sobre a situação atual desses povos e o relato de sete casos documentados que abordam as violações de direitos humanos sofridas durante o período da pandemia da Covid-19 no Brasil.
Nesta quinta-feira (07), o Observatório de Direitos Humanos – Crise e Covid-19 realiza, às 19 horas no youtube e facebook, a retomada da Cesta de Direitos, numa conversa sobre a importância da memória e do registro na pandemia.
A pane no WhatsApp, Facebook e Instagram no início da semana deixou evidente o quanto o mundo está dependente nas grandes empresas de tecnologia. Hoje, às 17h no youtube, a Universidade Livre Feminista debate cuidados digitais e hegemonia do capitalismo de plataformas. Não perde!
Nesta carta-relato, Analba Brazão. educadora e pesquisadora do SOS Corpo, narra um pouco da luta, da energia, sentimentos e caminhos construídos e vivenciados durante sua participação na II Marcha das Mulheres Indígenas, que aconteceu em Brasília, entre os dias 07 e 11 de setembro deste ano. Leia em nosso site.