Como parte de la campaña de la Articulación Feminista Marcosur, el equipo de CISCSA y otras compañeras activistas nos sumamos a la marcha del lunes 9 de marzo para pensar colectivamente sobre los fundamentalismos que nos quieren imponer una única forma de sentir, pensar y vivir.

Por Carla Batista: O II Encontro Plurinacional das que Lutam, posicionamento sobre a convocatória de Assembléia Constituinte e um 8 de março que promete mobilizações todo o mês de março, em todo o país.

Declaración del Foro de Organizaciones Feministas Fabiola Campillai, en el marco de la XIV Conferencia Regional sobre la Mujer de América Latina y el Caribe, realizada del 27 al 31 de enero de 2020 en Santiago de Chile.

El tema principal de este encuentro, organizado por la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) con apoyo de ONU Mujeres, es la autonomía de las mujeres en escenarios económicos cambiantes. Desde la AFM tenemos el agrado de participar con representantes de distintos países.

Hoje assisti (pela primeira vez) à marcha do 25N na cidade em que vivo há pouco tempo. Foi uma experiência totalmente inédita: me encontrei com um grupo de umas 100 mulheres, entre 30 e 80 anos, também meninas pequenas de mãos dadas com as mães e avós, em sua maioria vestidas com roupa habitual das campesinas e habitantes dos povoados sabaneros. Por Zulma Consuelo Urrego Mendoza, na Revista Bravas.

Durante os últimos quatro anos, as organizações feministas argentinas cumpriram um papel muito importante na resistência e contenção das populações mais vulneráveis, e chegaram fortalecidas a um encontro cujo lugar próximo à capital foi estratégico para assegurar um grande público. Ainda assim, nada foi capaz de prever que trataria da maior mobilização feminista da história da América Latina.

O Chile despertou. Uma mobilização de estudantes secundaristas pelo aumento da passagem do metrô se tornou uma chama imparável de raiva, descontentamento e indignação acumulada há muito tempo. #RevistaBravas

Trinta anos se passaram desde o retorno da democracia no Chile. Não é menos tempo para que os vestígios de uma das ditaduras mais violentas da humanidade ficassem para um nunca mais e se construísse uma institucionalidade pública justa e equitativa, e – sobretudo – se restaurassem os direitos fundamentais que foram privatizados.