Entre os dias 5-7 de agosto, a Universidade de Foz do Iguaçu recebe Jules Falquet para debater o pensamento das feministas materialistas francófonas por meio da
obra de quatro autoras centrais da teoria: Nicole-Claude Mathieu, Colette Guillaumin, Paola Tabet e Monique Wittig.

O tribunal popular condenou a proposta de reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL). A sentença, com valor simbólico, foi lida após uma rodada de discussões entre as entidades na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), e considerou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 6/2019 injusta em sua integralidade.

O movimento de mulheres e feminista convoca a população a comparecer ao Tribunal de Mulheres e julgar a Reforma da Previdência. A ação, promovida pela Articulação de Mulheres Brasileiras, Articulação de Organizações de Mulheres Negras do Brasil, Movimento de Mulheres Camponesas, Marcha Mundial das Mulheres e Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas, acontecerá na quarta, 3 de julho, na Esplanada dos Ministérios.

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Estão abertas as inscrições para o Caleidoscópio, um encontro de formação que se realiza através de diálogos e espaços participativos e, desta vez, contará com a presença de mulheres de religiões de matriz africana, indígenas, teólogas, pastoras, mulheres do movimento ecumênico, cristão, social e feminista, além daquelas que não professam nenhuma religião. Iremos debater o avanço dos fundamentalismos e fascismos e os riscos que representam à democracia e à vida das mulheres.

A Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma Política vem a público defender a urgência em se enfrentar as questões relativas à falta de transparência e controle social do sistema de justiça brasileiro. Os fatos só reforçam a luta da plataforma e de outras organizações pela democratização do sistema de justiça.

Pensar uma ação política unitária da esquerda e, dentro dela, das feministas para se contrapor ao avanço do neoliberalismo e dos fundamentalismos é um grande desafio e uma das tarefas prioritárias para esse campo. Refletir sobre essas questões foi o objetivo do segundo debate da série “diálogos feministas”, organizado pela Fundação Friedrich Ebert em parceria com o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia.