Está no ar a nova pesquisa da Coding Rights, sobre a vivência lésbica nos espaços da internet, trazendo problematizações sobre o ambiente das redes e a lógica dos algoritmos.
Grupos cristãos alcançaram as esferas mais altas de poder, e têm projeto político, de raízes coloniais, que destrói diversidade cultural e subjuga mulheres. Entidades feministas, indígenas e religiosos lançam campanha para enfrentá-los. Leia o artigo do SOS Corpo para a coluna Baderna Feminista, no site Outras Palavras.
Para coibir etnocídio e ecocídio de pandemias virais, extrativistas, racista, tentativas patriarcais e neoditatoriais contra a vida dos povos e territórios amazônicos, Comitê Internacional FOSPA, convoca IX Encontro para acontecer entre os dias 12 a 15 de novembro, em modalidade virtual.
A publicação é uma coletânea de textos das iniciativas Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político e a Rede de pesquisadores e pesquisadoras Democracia e Participação, que apresentam contribuições importantes para o debate sobre a reforma do sistema político.
Em nota, a Frente Nacional Conta a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto pergunta: quanto mais sofrimento e morte falta para nossa gente perceber que a criminalização do aborto é expressão da violência racista e sexista no Brasil?
Tire os fundamentalismos do caminho é uma campanha lançada por organizações feministas e entidades religiosas – cristãs, afro-brasileiras e indígenas para conter os efeitos nefastos do fundamentalismo religioso.
Integrante da rede que protegeu a garota capixaba conta: movimento feminista e médico corajoso foram cruciais para garantir o direito à interrupção da gravidez. Mas para avançar, é preciso batalha cultural contra o fundamentalismo. Escute Silvia Camurça em entrevista a Gabriela Leite, no Tibungo
São vários fundamentalismos, é um fundamentalismo que tem a sua matriz religiosa mas que também é político, que também eh econômico, que também é racista e é patriarcal.
Se é contra a vida de meninas e de nós mulheres que esse projeto fundamentalista se coloca, nós nessa campanha e nesta aliança queremos reafirmar, que é pela vida das mulheres.
Priorizar o desenvolvimento fetal no lugar da autonomia, integridade e bem estar infantil, não pode ser considerado como nada menos do que tortura autorizada pelo Estado. Leia nota da Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto
Articulação Feminista Marcosur (AFM) emitiu em seu Sistema de Alertas Regionais, alerta e solidariedade internacional à resistência feminista brasileira em defesa dos direitos sexuais e direitos reprodutivos no país, sob grave ameaça fundamentalista.