Em debate realizado pelo Coletivo Mulher Vida, em transmissão online no facebook no último dia 02 de setembro, Carmen Silva, educadora do SOS Corpo e militante feminista do Fórum de Mulheres de Pernambuco, foi uma das convidadas para falar sobre os agravamentos da violência doméstica contra as mulheres em tempos de pandemia.
#lutafeminista
Lançado em 2019, o livro reúne artigos de autoras feministas de diferentes países da América Latina e Caribe, e é fruto de um processo de troca de ideias, concepções e de um diálogo plural sobre o feminismo na América Latina, durante Oficina que reuniu ativistas feministas para refletir sobre o movimento feminista na região. Baixe agora!
Traduzido para o português brasileiro e lançado em 2018 pelo selo Edições SOS Corpo, o livro Lutar, Dizem Elas… da autora referência do feminismo materialista francês, Danièle Kergoat, sendo ainda uma das autoras centrais na construção e defesa da concepção de “relações sociais de sexo”. Saiba mais e baixe agora!
Na prática a portaria inviabiliza o atendimento das mulheres e meninas vítimas de violência sexual nos serviços de saúde, ao exigir: notificação da autoridade policial pelo médico com preservação de evidências; parecer técnico médico; aprovação de uma equipe de saúde multiprofissional; dentre outros procedimentos.
Nesta quarta-feira (27), às 21h, a Coalizão Negra Por Direitos transmite ao vivo uma conversa sobre “Direitos sexuais e reprodutivos e enfrentamento à violência sexual contra meninas e mulheres”. Não perca!
Em artigo publicado na coluna Mulheres em Movimento, Carla Batista, narra o processo de acolhimento à menina do ES que foi vítima de inúmeras violências em sua infância.
Está no ar a nova pesquisa da Coding Rights, sobre a vivência lésbica nos espaços da internet, trazendo problematizações sobre o ambiente das redes e a lógica dos algoritmos.
Em nota, a Frente Nacional Conta a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto pergunta: quanto mais sofrimento e morte falta para nossa gente perceber que a criminalização do aborto é expressão da violência racista e sexista no Brasil?
São vários fundamentalismos, é um fundamentalismo que tem a sua matriz religiosa mas que também é político, que também eh econômico, que também é racista e é patriarcal.
Se é contra a vida de meninas e de nós mulheres que esse projeto fundamentalista se coloca, nós nessa campanha e nesta aliança queremos reafirmar, que é pela vida das mulheres.
Priorizar o desenvolvimento fetal no lugar da autonomia, integridade e bem estar infantil, não pode ser considerado como nada menos do que tortura autorizada pelo Estado. Leia nota da Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto