Voltado para militantes de partidos de esquerda, o curso pretende apresentar e debater algumas possibilidades de argumentos na defesa da legalização do aborto no contexto das eleições 2020, como parte do Estado Democrático de Direito. Inscreva-se!

A legalização do aborto não é somente uma questão de decisão individual, mas, antes e, acima de tudo, de justiça social, onde, ao mudar o que parece ser um mero detalhe, transforma-se o que estrutura o todo da desigualdade.

Nesta segunda-feira, 28 de Setembro, a Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto realiza uma ação ao vivo a partir das 14h em sua página no Facebook. Clique e saiba mais! #AlertaFeminista2020 #LegalizaçãoDoAbortoJá

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Aberto para adesões de coletivos, grupos, organizações, redes, movimentos e até mesmo iniciativas individuais, o ALERTA FEMINISTA de 2020 denuncia pacto reacionário para destruir os serviços de aborto legal que atendem no SUS as mulheres e meninas vítimas de violência. ASSINE!

Para fazer frente a nova ofensiva do governo contra o direito ao aborto, feministas, sociedade civil e movimentos sociais se articularam. Será acionado o Alerta Feminista, mecanismo criado em momentos de graves ataques a direitos reprodutivos. Leia o artigo do SOS Corpo e assine o ALERTA FEMINISTA 2020!

Ao invés de acolher e criar formas de facilitar e suavizar o acesso das vítimas aos serviços de saúde, o Ministério da Saúde publica portaria que contraria os princípios do SUS de acolhimento e resolutividade, e às normativas já existentes no âmbito do atendimento ao aborto previsto em Lei. Leia a Nota da Frente Nacional pela Legalização do Aborto.

Nos dias 22 e 23 de setembro, acontece o segundo Fontes e Veredas do Programa de Formação 2020 do SOS Corpo, mediado por Silvia Camurça. A atividade terá como temas os desafios para a militância em torno da legalização do aborto e como colocar este debate no centro de nossas lutas é uma questão chave para a defesa da democracia. Inscreva-se!

Apenas 42 hospitais realizam procedimento legal no Brasil, enquanto há 500 mil estupros por ano. Grupos religiosos propõem punitivismo — mas solucionar violência estruturante exigirá ensino de sexualidade e igualdade de gênero nas escolas. Por CFEMEA.

No episódio #21 do Podcast Coronavírus em Xeque, o Programa Fora da Curva trouxe para a discussão o tema: Violência sexual e a culpabilização da vítima. Até quando? O programa conta com participações de Zahira Mous, Carmen Silva, Débora Aranha, Robeyoncé Lima, o médico Olímpio Moraes, Rayane Lins e Bárbara Pereira.

Na prática a portaria inviabiliza o atendimento das mulheres e meninas vítimas de violência sexual nos serviços de saúde, ao exigir: notificação da autoridade policial pelo médico com preservação de evidências; parecer técnico médico; aprovação de uma equipe de saúde multiprofissional; dentre outros procedimentos.