Na última segunda-feira, 5 de junho, aconteceu a primeira Assembleia Feminista, para discutir os próximos passos da agenda de pressão ao governo de Raquel Lyra, para que ele atenda as reivindicações de políticas públicas garantidoras de direitos para mulheres de Pernambuco.

Está no ar a campanha “Vote em Quem Defende a Vida e a Dignidade das Mulheres, Meninas e Pessoas que Gestam” da Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto.

A Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto (FNPLA)
manifesta o mais veemente repúdio pela condução do processo de Santa Catarina em que a criança, de apenas 11 anos de idade, pede autorização para a realização de um aborto legal em que a gestação resultou de um estupro.

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Mais de 90 organizações e 150 ativistas da Colômbia têm se unido para eliminar o delito de aborto (consentido) do Código Penal colombiano. Esta mobilização legal está sendo liderada pelo Movimento Causa Justa[2] que recentemente apresentou uma demanda perante a Corte Constitucional colombiana para declarar inexequível o artigo 122 do Código Penal, que penaliza parcialmente o aborto no país.

Grávidas sofrem mais com a segunda onda de COVID-19 no Brasil e a principal causa de morte são as falhas no atendimento. Situação calamitosa expõe a política genocida de Bolsonaro com mulheres negras. Para entender melhor o que está acontecendo, entrevistamos o ginecologista Melania Amorim da Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras.

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Já imaginou, depois de estuprada, receber uma oferta do Estado de auxílio financeira para ter o bebê do estuprador? Essa é a estúpida proposta da bancada anti-cristã do Congresso Nacional, ao criar um Estudo da Gestante. Leia a Nota da Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto para entender o que está em risco.

A Frente nacional Pela Legalização do Aborto vem a público denuncia o Decreto 10.531/2020, que estabelece os direitos do nascituro como base das políticas públicas do governo para os próximos 30 anos. Assista ao vídeo e leia a nota na íntegra.