Feministas se mobilizaram em frente ao prédio da Presidência no Uruguai para exigir que a violência de gênero fosse declarada uma emergência nacional. Eles também entregaram uma carta ao presidente da República.

As notícias sobre feminicídios no Peru são o pão diário da mídia. A cada dois ou três dias a morte de uma mulher é relatada devido à violência de gênero, número que demonstra a sociedade profundamente patriarcal em que vivemos.

No âmbito do Dia Internacional da Mulher Rural, dezenas de camponeses saíram às ruas para exigir o reconhecimento de seus direitos, a proteção dos recursos naturais e a erradicação das desigualdades de gênero.

“Eu sabia quais seriam os custos de ser jornalista e de mostrar a situação de injustiça que estávamos vivendo. Eu vi como alguns dos meus amigos foram enviados à prisão, vi como algumas colegas minhas foram extorquidas com vídeos sexuais. O melhor que puderam fazer foi me acusar de traidora e agente que trabalha no exterior. E aqui começa minha história.”

Por Antonella Sinacore – “Mal chegamos, percebemos que a aldeia artística tinha cerca de 10 construções completamente abandonadas. Pior ainda: íamos construir mais um. Como a crônica de uma morte anunciada. Diante desse panorama, a primeira coisa que fizemos foi questionarmos qual seria o nosso trabalho ali, já que não tínhamos a intenção de seguir fomentando aquela situação.”

Las 57 redes y organizaciones feministas firmantes continuamos denunciando y repudiando los ataques permanentes del Estado nicaragüense en contra de mujeres, organizaciones feministas y defensoras de derechos humanos en el país.