Ao invés de acolher e criar formas de facilitar e suavizar o acesso das vítimas aos serviços de saúde, o Ministério da Saúde publica portaria que contraria os princípios do SUS de acolhimento e resolutividade, e às normativas já existentes no âmbito do atendimento ao aborto previsto em Lei. Leia a Nota da Frente Nacional pela Legalização do Aborto.
#lutafeminista
Em live realizada no último dia 08 de setembro pelo CNTE, a educadora do SOS Corpo, Silvia Camurça, foi uma das convidadas para debater a importância de uma educação libertadora e crítica na proteção de crianças contra a violência sexual. Confira!
Em debate realizado pelo Coletivo Mulher Vida, em transmissão online no facebook no último dia 02 de setembro, Carmen Silva, educadora do SOS Corpo e militante feminista do Fórum de Mulheres de Pernambuco, foi uma das convidadas para falar sobre os agravamentos da violência doméstica contra as mulheres em tempos de pandemia.
Lançado em 2019, o livro reúne artigos de autoras feministas de diferentes países da América Latina e Caribe, e é fruto de um processo de troca de ideias, concepções e de um diálogo plural sobre o feminismo na América Latina, durante Oficina que reuniu ativistas feministas para refletir sobre o movimento feminista na região. Baixe agora!
Traduzido para o português brasileiro e lançado em 2018 pelo selo Edições SOS Corpo, o livro Lutar, Dizem Elas… da autora referência do feminismo materialista francês, Danièle Kergoat, sendo ainda uma das autoras centrais na construção e defesa da concepção de “relações sociais de sexo”. Saiba mais e baixe agora!
Na prática a portaria inviabiliza o atendimento das mulheres e meninas vítimas de violência sexual nos serviços de saúde, ao exigir: notificação da autoridade policial pelo médico com preservação de evidências; parecer técnico médico; aprovação de uma equipe de saúde multiprofissional; dentre outros procedimentos.
Nesta quarta-feira (27), às 21h, a Coalizão Negra Por Direitos transmite ao vivo uma conversa sobre “Direitos sexuais e reprodutivos e enfrentamento à violência sexual contra meninas e mulheres”. Não perca!
Em artigo publicado na coluna Mulheres em Movimento, Carla Batista, narra o processo de acolhimento à menina do ES que foi vítima de inúmeras violências em sua infância.
Está no ar a nova pesquisa da Coding Rights, sobre a vivência lésbica nos espaços da internet, trazendo problematizações sobre o ambiente das redes e a lógica dos algoritmos.
Em nota, a Frente Nacional Conta a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto pergunta: quanto mais sofrimento e morte falta para nossa gente perceber que a criminalização do aborto é expressão da violência racista e sexista no Brasil?