O Chile despertou. Uma mobilização de estudantes secundaristas pelo aumento da passagem do metrô se tornou uma chama imparável de raiva, descontentamento e indignação acumulada há muito tempo. #RevistaBravas
feminismo antissitêmico
Trinta anos se passaram desde o retorno da democracia no Chile. Não é menos tempo para que os vestígios de uma das ditaduras mais violentas da humanidade ficassem para um nunca mais e se construísse uma institucionalidade pública justa e equitativa, e – sobretudo – se restaurassem os direitos fundamentais que foram privatizados.
Nós, que acreditamos na liberdade, como nos incita Ella Baker, entendemos que o caminho para ela deve ser feito com luta e o artivismo é um instrumento de força para que ela se amplie. Leia a mensagem do SOS Corpo para 2020! Estaremos de Recesso de 20 12 à 13 de janeiro de 2020.
Programa da Plataforma pela Reforma do Sistema Político, o A Casa É Sua em seu 15º episódio, mostra que apesar de destituído de pontos como a excludente de ilicitude, o pacote proposto por Sérgio Moro segue sendo um grande ataque com medidas de ampliação do Estado Penal.
Seminário de 30 anos do Fórum de Mulheres de Pernambuco apresenta a memória viva da luta e da resistência do movimento feminista no estado.
Durante o curso nacional Espiral Feminista, realizado pelo SOS Corpo, a prática do Feminismo Popular e suas interpretações a partir do movimento feminista foi uma das conferências que fizeram parte da programação. Assista!
O artigo Laicidade e Direito ao Aborto: interseções e conexões entre o debate feminista secular e feminista religioso, escrito pela pastora Romi Bencke, explora como a luta pelo direito ao aborto deve ser feita também através da religião.
Fórum de Mulheres de Pernambuco (FMPE) realiza no dia 29 de novembro mais uma Vigília Pelo Fim da Violência contra as Mulheres. Com velas, cartazes e intervenções artísticas, as mulheres sairão em cortejo pelas ruas do centro do Recife em memória às vítimas e em exigência às políticas públicas de combate a esse tipo de violência.
A violência destrói nossa liberdade, subjetividades, impede que nós mulheres tenhamos direito à diversão e ao tempo livre. Estamos nas ruas, nas escolas, nas praças pra dizer basta! Procure outras mulheres, converse com outras mulheres, apoie outras mulheres, juntas vamos reverter o que nos fere e nos mata. Nos queremos todas vivas! #VivasNosQueremos
Para as comunidades negras, as mulheres estão à frente da resistência. Neste #NovembroNegro trazemos diferentes iniciativas que pautam, no dia a dia, a prática antirracista como instrumento imprescindível à transformação social.