Aproveitando o período em que no Brasil se discute a morte materna como violação dos Direitos Humanos das mulheres, a Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto incentiva coletivos e movimentos a realizarem ações locais para compor o segundo Festival Nacional pela Vida das Mulheres entre 27 de maio e 2 de junho, que acontecerá de maneira descentralizada com atividades já confirmadas no Recife, Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo. Veja como participar.

Estudantes e trabalhadorxs da educação vão às ruas neste 15 de maio em resistência contra o corte de verbas do governo federal. Exigem educação pública, de qualidade e para todas as pessoas. Nós, do movimento feminista, apoiamos integralmente esta greve e estaremos nas ruas somando esforços para que a faísca se alastre e ganhe multidões. Juntas vamos construir a greve geral da classe trabalhadora em 14 de junho.

Vamos somar nossas vozes na denúncia aos cortes nos investimentos públicos, aos ataques conservadores e à liberdade de pensamento, que visam impor uma falsa moral, que esconde as violências e desigualdades vividas por todas nós mulheres!

Enquanto Brasília se torna palco de confrontos em razão da convocação das Forças Armadas para “impedir violências” durante o 15º Acampamento Terra Livre, feministas indígenas e quilombolas da Amazônia defendem outro modelo de desenvolvimento. Debate sobre o tema aconteceu em Recife durante o lançamento do documentário Encantadas.

Assista a fala de Carmen Silva, educadora do SOS Corpo, no Encontro Nacional da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, que reuniu mais de 100 pessoas entre 2 e 3 de abril para avançar na discussão sobre a democratização do poder e da efetivação da reforma do Sistema Político.

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esta quinta, dia 11 de abril, a partir das 19h, faremos no Recife o lançamento do documentário “Encantadas – Mulheres e suas lutas na Amazônia”. Dirigido por Taís Lobo (Geodésica), e produzido por Milena Argenta (Cfema), o filme retrata a resistência das mulheres defensoras de direitos humanos em diversos territórios da Amazônia. Indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pescadoras, agricultoras, as mulheres amazônicas lutam pelo reconhecimento de suas terras, pela preservação das águas, pelo direito de viver bem, em harmonia com a natureza, e por respeito às suas culturas e seus modos de vida.