Hoje, 14 de março, completa-se um ano da execução sumário de uma vereadora lésbica, de pele negra e moradora da favela da Maré. As quatro balas certeiras que atingiram o rosto de Marielle são reflexos das balas “perdidas” que continuam a dizimar a população negra e periférica. Suspeitos foram presos, mas quem mandou metralhar nossa esperança?
Entidades e movimentos de todo o país que atuam na defesa da alimentação de qualidade como direito, para todos, preparam para o próximo dia 27, quarta-feira, nas capitais e cidades do interior, o chamado banquetaço. No Recife banquetaço acontecerá em frente ao Armazém do Campo, Av. Martins de Barros, 387, das 12 às 15 horas
O 8 de março vai ser a primeira grande manifestação nacional contra o governo de Bolsonaro. Em todas as regiões, as brasileiras estão se organizando há meses para realizar marchas, protestos e até mesmo carnavais pela democracia, por direitos e por justiça para Marielle Franco, ex-vereadora do Psol, executada na região central do Rio de Janeiro há quase um ano, 14 de março de 2018. Há consenso forte nos estados sobre a importância de denunciar o aumento do feminicídio, principalmente entre as mulheres negras, o aumento dos crimes de ódio, entre eles o racismo e a lgbtfobia, além do fascismo e da permissividade em relação às violências sociais cotidianas.
Se existem outros países em situação de miséria, por que os EUA e seus aliados não se mobilizam para levar “ajuda humanitária” para os bilhões de habitantes da terra que vivem na miséria atualmente?
Por Silvia Camurça* De um golpe machista, misógino, racista, patriarcal e ultra-neoliberal só poderia nascer um governo igualmente péssimo para […]
No dia 24 de fevereiro de 1932, as mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto. Essa é uma data muito […]
Encerra-se hoje o I Seminário Nacional de Gênero e Serviço Social – SENAGESS, que abordou a temática “Capitalismo, Serviço
Social e a heteronormatividade: debatendo as opressões de classe, gênero, raça/etnia e sexualidade” e aconteceu na Universidade Federal de Alagoas, Campus Maceió, nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro de 2019. A conferência de encerramento conta com a contribuição da educadora do SOS Corpo, Verônica Ferreira.
“Se há uma emissora que faça doutrinação político religiosa é exatamente a Record. Acho que ela teve muita desfaçatez de efetivamente denunciar alguém, quando é o que ela faz. Basta nesse momento ligarmos a televisão e vermos que de hora em hora há uma doutrinação religiosa de baixíssimo nível”, afirma.
Na nota, a organização, vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA), cita o fato de que o Brasil concentrou 40% dos feminicídios da América Latina, em 2017. “A impunidade que caracteriza os assassinatos de mulheres em razão de seu gênero transmite a mensagem de que essa violência é tolerada”, diz a CIDH.
“O símbolo é forte demais, negro demais, ancestral demais para ser profanado por sinhazinha moderna, socialite-diretora descafeinada de revista de moda.”